terça-feira, 29 de março de 2011

Ighor Shimoyama Zander Nº17


                                                              
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Essa foto foi tirada no Japão, no meu aniversário de um ano. A festa foi no trabalho dos meus pais e tinha muita gente, a maioria do trabalho deles. Eu não conhecia quase ninguém, mas todos me conheciam.
     Eu ganhei muitos presentes e o que eu mais gostei foi um burro que balança. Para mim ele era o maior cavalo do mundo. Eu também gostei de um martelinho que está na minha mão, porque ele fazia um barulhinho legal quando batia.
     O boné que estou usando na foto eu odiava. Sempre que a minha mãe punha ele em mim eu ficava bravo e queria tirar ele da cabeça, mas não conseguia porque ele tinha um elástico que eu não sabia tirar, era um tormento.
     Quando minha tia chegou no aniversário, eu fiquei com medo, porque ela apertava minha bochecha e eu não gostava e nesse dia não foi diferente, ela apertou com vontade.
     Eu estava com febre, mas passou e eu continuei brincando.
     Foi um dia muito divertido e eu me diverti muito.
Ighor Shimoyama Zander  1ºB
Nº17

Caio Alvim Gomes N°04‏


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           Essa foto me lembra que eu estava na casa onde meu avô era caseiro,a casa pertencia ao “João do Pulo”
           Na casa tinha uma sala onde tinha varias medalhas e fotos,mas antes que eu pudesse falar medalha meu pai me tirava daquela sala. Eu nunca vi o joão do pulo meu pai dizia que nos não podíamos ir com os donos da casa la,eu ficava brincando de fingir que ia mergulhar na piscina meu pai dizia q se eu cai-se iria apanhar, até que eu escorreguei e tomei uma surra
            Mesmo apanhando do meu pai e quase morrendo aquele dia foi divertido,pois meu pai já chegava xingando meu avô porque ele caçava gamba  e pendurava nas portas era bem engraçado, meu pai tirou essa foto depois de me dar uma bronca porque pegava um pedaço de madeira e batia nos gambas,esse momentos foram muito divertidos e vão ficar guardados pra sempre em minhas memorias

quinta-feira, 24 de março de 2011

Daniel Oliveira Grassia numero:06




Nessa foto eu tinha 4 anos,erá páscoa,uma data muito especial na minha infância,eu estava na minha antiga casa.Era manhã de páscoa e eu  acordei todos da casa para procurar os ovos,minha mãe colocava pegadas de coelho pelo chão que levava até os ovos,quando achava um ovo era essa felicidade que vocês veem na fotos ao lado da minha mãe,eu ficava procurando os ovos pensando somente nos brinquedos.Eu lembro que na minha escola faziamos muitas coisa do coelho pra levar pra casa (orelhas,pinturas,outros).Eu parei de acreditar no coelho quando tinha 6 anos,minha vizinha me contou sobre ele e o papai noel,mas mesmo assim não recuso um ovo de páscoa

segunda-feira, 21 de março de 2011

Lucas de Almeida Carbone - Nº 25 - Leitura de Imagem


          Esta foto mostra uma grande parte de minha infância, literalmente, minha imagem na praia mostra partes boas de minha vida, no caso, estou com a bola de futebol, pois, mesmo sem muito grande e bons reflexos fazia o possível para aprender a jogar com meu pai e meu irmão mais velho me ensinando.


Eu estou indignado de não conseguir jogar, que ja estou com a bola na mão, tentando correr com a bola na mão, tentando correr com ela, fugir de meu familiares, mais a infância é assim mesmo. Na praia fizemos varias coisas alem de jogar bola, fomos na água do mar, brincamos e brincamos!


           Hoje posso ver que apesar de tudo me sentia alegra, meu sorriso pode demonstrar muito mais que a verdade, mais o sentimento, queria simplesmente brincar, como toda a criança!


Laryssa Soares Cleto Nº:21







Nesta foto eu tinha uns tres anos de idade. Estava roendo unha, uma mania que começou cedo, já nesta idade e que perdurou até mais ou menos uns 12 anos.
Parava de fazer qualquer coisa para roer as unhas, que por sinal eram muito pequenas. Lembro-me do arrepio e da ardencia nos dedos, quando pegava sal, quando encostava no limão, na acetona, ou até só de toca os dedos ja doia.
Eu costumava roer as unhas escondida para minha mae nao brigar comigo, atras do sofá, atrás da portya, no quintal...Minha mãe dizia que se eu não parasse de roer unha, ela não ia comprar mais nada para mim.Isso me deixava pensativa, mas a vontade falava mais alto, e eu esquecia de tudo que ela havia falado. 
Mas um dia eu teria que parar, e esse dia chegou. Não me lembro quando exatamente, mas lembro o que me fez parar: um esmalte com gosto ruim. Nunca mais roi as unhas, quer dizer, uma escapinha aqui, outra ali...

domingo, 20 de março de 2011

Leonardo R. Danninger Nº 22



Essa foto foi tirada quando eu tinha uns três anos, eu estava na cidade de Poços de Caldas, Minas Gerais, íamos até a cidade com o Verona do meu avô, não me lembro o nome do hotel em que estava, mas não gostava de ir la porque eu sempre tinha a má sorte de ir quando a piscina estava quebrada.
Era perto do Natal, e eu estava pensando se iria ganhar o que pedi para o Papai Noel, estavam la minha mãe, meu pai, meu irmão, minha avó e meu avô. Ganhei dois robozinhos que se transformavam em carro e o outro em avião.
Nessa viagem andei de charrete, subi de teleférico até o Cristo, que fica na parte mais alta da cidade, visitei o recanto japonês (que é uma replica de um jardim japonês), fui às ferinhas da cidade, fui olhar os enfeites da cidade e uns artistas de rua que faziam quadros com tinta spray e na véspera do natal comi muita uva, carnes mas não comi lentilha porque eu odiava. Lembro que adorava essas sandálias.
Olhando para essa foto também lembro que eu adorava ir na 25 de Março ver o brinquedos, andar como minha mãe e meu pai e me divertir no meio do caos que era la.
E agora só posso concluir que era muito bom ter essa idade, não havia preocupações com provas, trabalhos, notas, cursos, horários, datas, o que vou fazer na faculdade. A vida era só brincadeira, alegria, diversão, dormir,comer e uma bronca de vez em quando.
Leonardo R. Danninger
Nº 22   1°B 

Nicole M. M Bettini n°: 32


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Essa foto foi tirada quando eu tinha 6 anos, em 2003, foi no dia do meu batizado, eu tinha acabado de voltar da igreja antes de todos para tirar as fotos do álbum. A festa foi na casa dos meus padrinhos, eles chamaram muitos parentes, vários eu ao menos os conhecia.
Eles fizeram uma festa muito bonita, com uma decoração bem legal, havia vários conjuntos de flores, eram lindas rosas, que ficavam espalhadas por todo lugar. Aliás esses conjuntos que estão na mesa , a moça que estava tirando a foto pediu para colocarem perto de mim por achar que ficaria bonito e essa mesa foi onde ficaram todas as comidas que foram colocas pouco antes da chegada dos convidados, assim desmontando a sua decoração.Logo atrás tem a churrasqueira , que foi onde ficaram todos os homens comendo , tomando cervejas e tomando conta para não queimar as carnes, é claro.Todas as toalhas das mesas eram rosas e brancas, como as flores também eram, fazia parte da decoração toda planejada.Meus pais me falaram que deixaram para me batizar com mais idade para eu poder escolher meus próprios padrinhos.Me lembro que minha madrinha que escolheu minha roupa , um vestido preto e branco longo e sapatos brancos com uma meia calça branca , eu tinha odiado aquela roupa , fiquei emburrada por um bom tempo na festa , se você prestar atenção na foto minha cara está um pouco insatisfeita.
O dia foi de sol , então todas crianças ficaram na piscina o dia inteiro, brincando e jogando.Ninguém deixou eu ir na piscina afinal eu estava com o lindo vestido que eu havia odiado, me lembro também que tivemos que ir embora mais cedo, pois o meu tio havia ficado bêbado e jogado alguns convidados na piscina, apesar de um pouco constrangedor, foi divertidíssimo .
Foi um dia muito divertido apesar de terem acontecido algumas coisas que me deixaram emburrada, é um dia que eu vou guardar sempre na memória. 

Matheus Silva - 30

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Matheus Silva e Sousa – 30



Quando olhei esta foto, logo lembrei de como gostava de subir em árvores quando criança. Era um hobbie, subia para ver quem chegava mais longe, para pegar coisa no condomínio ao lado, enfim, coisa de criança.
Ao perguntar para minha mãe sobre a foto, ela me disse que tinha ido com amigos da igreja, em um passeio de Dia das Crianças, e também com os professores.
Uma das partes mais memoráveis desse passeio foi o almoço. Me lembro como se fosse ontem, aquelas mesas vermelhas sempre cheias de abelha. Realmente atrapalhava, comer com dezenas de abelhas zumbindo e dezenas de crianças com medo, ou senão rindo, mas a comida era boa e os amigos nos dispersavam.
Lembro também dos vendedores ambulantes, com brinquedos chamativos e caros. Ficava enchendo meus pais para que comprassem o brinquedo que fazia bolhas de sabão. Era uma diversão e tanto, mas que no fim, não durava nem uma semana.
Foi um ótimo passeio, com todos aqueles animais, os brinquedos e também meus amigos. 

Meu aniversario de cinco anos - Guilherme Leite 14


        
Não me lembro de muita coisa da minha infância antes dos 10 anos de idade, mas uma coisa que ainda tenho guardado em mente são as festas de aniversario caseiras.
 Era dia 10 de dezembro de 2000 um dia após meu aniversario. Meu tio Wilson que gostava muito de decoração decorou e fez o bolo.
 A festa era bem simples apenas para familiares e amigos mais próximos, mas mesmo assim havia muita alegria e brincadeiras típicas de criança. Não me lembro do que ganhei de presente, mas também nunca me importei com presentes, o que queria mesmo era apenas brincar com meus amigos.
Estavam na foto meu irmão João, minha prima Ana, meu primo Lucas, eu e minha mãe.
Lembro que foi um dia muito especial na minha vida, e que me diverti muito.

Uma vida - Danielle Sales n° 8



Durante boa parte de minha vida, estudei no colégio Santa Edwiges, localizado no centro de uma cidade chamada Loanda. Essa cidade, se situa no interior do Paraná. Nessa escola, os mais altos cargos eram ocupados por freiras, que chamavamos carinhosamente por 'irmãs', e é assim que vou chama-las no decorrer do texto .
Na foto, estou com a irmã Soraia, que era diretora da escola. Nesse dia, ocorreu a apresentação de final de ano. Sempre era a mesma coisa, as irmãs escolhiam os alunos para fazer o teatro no qual contávamos a história do nascimento de Jesus. 
Em todos os anos em que eu estava na escola, até aquele momento, nunca havia sido chamada para um papel de destaque no teatro, e no ano seguinte a foto eu estaria na quinta série, e a partia daí, nós não participariamos mais deles. Alivio para uns, mas triste pra mim. Eu adorava esses eventos, confesso que em parte era pelas aulas que perdiamos para ensaia-los. 
Naquele meu ultimo ano, tive uma surpresa: Fui chamada para ser uma das narradoras do teatro. Eu estava radiante de felicidade, afinal, eram muitas pessoas, e justo eu havia sido uma das escolhidas. 
Fiquei mais feliz ainda, sempre tive muito carinho pelas irmãs, por mais que de vez em quando eu era convidada acomparecer na sala delas, geralmente por motivos não muito agradáveis, elas eram pessoas que eu admirava muito, e receber aquele convite, de certa forma, parecia que elas também tinham consideração por mim. 
Eu estava muito anciosa, havia ensaiado muito e me sentia preparada. Faltava apenas me arrumar, com uma roupa branca ou clara por que né? E sair.
Minha avó, nunca foi do tipo de pessoa que se preocupava com aparência, para ela, bastava apenas estar vestida, com os dentes escovados e com o desodorante dentro do prazo de validade, mas eu era diferente, sempre gostei de brincos, pulseiras e minha sandália branca. 
Eu iria estreia-la naquele dia, ela tinha um saltinho de aproximadamente dois centímetros e naquela idade eu me sentia o máximo usando "salto".
Minha avó (otimista como sempre ) disse que não era pra eu usar a sandália, pois eu iria cair de cara no chão e me quebrar inteira. Sim, um completo exagero, mas eu morava com ela e tinha que acatar a todas as suas ordens, então me deparei com um problema: eu não tinha outra sandália branca, então tive que ir com uma sandália azul que eu tinha. Fiquei muito brava, mas estava atrasada e não poderia pensar em outro sapato para ir. 
O teatro ocorreu como em todos os anos, com a diferença que esse ano eu estava narrando. Nesses eventos eu sempre era uma das ultimas a ir embora, estava saindo quando a irmã veio me parabenizar, de repente, então, surgiu um fotógrafo e pediu para tirar uma foto nossa. Depois disso, fui embora. 
Dias depois a foto chegou na minha casa e ficou pendurada na geladeira por um bom tempo e agora está em São Paulo comigo junto com todas as minhas lembranças. 
A encontrei por acaso, mas achei que apesar da péssima combinação de estar com roupa clara e uma sandália super azul, a decoração não estar nem um pouco se parecendo com uma gruta e as margaridas estarem totalmente fora do tema, ela seria perfeita para realizar essa redação, pois esse dia foi muito especial pra mim, também pelo fato de ter ajudado a confeccionar a estrela que representava as boas novas da vinda de Jesus, que deu um baita trabalho mas mas está uma belezinha e ajudou de uma certa forma para minha sandália super azul não chamar tanta atenção na foto.
 
Aluna : Danielle Sales n° 8 1°b

quinta-feira, 17 de março de 2011

andre eidi toyota

Uma estranha vivência...



   Hoje em plena adolescência, olho para álbuns antigos onde minha infância está registrada e nada me parece familiar, mas sei que um dia vivi tudo aquilo já registrado e hoje me preparo para um futuro bem próximo cujos objetivos são claros e definidos.
   Olhando esta foto de novembro de 1997, interpreto a imagem de um garoto em seu carrinho de brinquedo, em um lugar nem um pouco reconhecível, esqueço que sou eu, dirigindo meu carrinho, no meu antigo lar. Com relatos de meus pais, consigo acrescentar e explicar o motivo dessa cara de angustia: fiquei o dia inteiro brincando com o carrinho até que cansei, quando resolvi sair dele, minha mãe me pediu para que ficasse mais um pouco até que a foto fosse registrada.
   Minha mãe formada em letras na universidade da PUC tinha uma amiga, uma amiga não, uma grande amiga. Logo que nasci, Rose, a amiga, presenteou-me com um brinquedo elétrico, bem inovador naquela época, e foi então que aquela passagem da minha vida é contada até os dias de hoje, provavelmente batia, atropelava tudo que via pela frente, e isso marcou muitos sorrisos em cada rosto ali presente. Esta não é a única foto a lembrar de um tempo tão perto, que me foge da memória a cada ano que passa, existem outras como: a história da "tofadinha" (almofadinha), essa história é longa... Quando estava por volta dos dois anos de idade, meus pais me compraram uma almofada do Piu-Piu e ela tinha um cheiro característico de amaciante, simplesmente grudei nela e então ela se juntou ao meu grupo de vícios: meu polegar da mão direita e minha "tofadinha" atormentei minha mãe por muitos anos e até hoje ela se arrepende de ter me comprado a tal almofada, pendurava-me no varal, esperando-a secar e perguntava de cinco em 5 minutos: "Mamãe, já secou? Eu quero minha tofada!". Nesta época eu era bem insuportável, aonde quer que eu estivesse, se eu não estivesse com minha mãe dando-me as mãos, eu chorava... Ou melhor dizendo, berrava. A cada dia de convívio comigo, era um teste de sobrevivência novo que fazia com meus pais, (tenho muitas fotografias com estes momentos dramáticos. Um dia fiz minha avó passar vergonha no meio da praçinha, estávamos em Poços de Caldas, em algum centrinho por perto, minha mãe precisava comprar algumas coisas com meu pai e me deixou com minha avó na praça, posso garantir que ela achou que eu ia ficar tranquilo, que nada... Comecei a ficar vermelho de raiva, berrei e berrei até não aguentar mais, devem ter falado algo parecido com: "Que vó desnaturada, deve maltratar esta pobre criança, coitada... E por último, a mordida no dia do batismo; Estávamos prontos para o batizado, arrumado e com os futuros padrinhos ao lado. Quando minha madrinha me pegou no colo na frente do padre, eu a mordi no pescoço, porque não estava nos braços de minha mãe; dou muitas gargalhadas hoje em dia, mas ela ficou traumatizada comigo. E entre outros momentos da minha vida, eu sei que todos estes registros estão relacionados a mim, risos, choros fotografados me fazem resgatar os velhos tempos e perceber como as coisas mudaram, meu comportamento, o modo de pensar, as pessoas ao nosso redor, tudo mudou. Mas apesar de pouca coisa da infância vir à tona em minha mente, agradeço todos os dias pelo que vivi, pelo que senti, aprendi e transmiti, pois de um modo ou de outro, fez-me crescer
e entender o mundo em que vivemos, hoje, elas ficam no passado, para que um dia seja observado e relembrado com muito carinho, de modo que gere tantos outros sorrisos, e estes acrescentem em nossos "álbuns" memoriais até o fim de nossas vidas.

Gilberto Rodrigues da Silva n°: 12

Leitura de Imagem
Nome: Gilberto Rodrigues da Silva n°: 12
1° ano B

É Carnaval







    Esta foto foi tirada no carnaval de 2000. Na época, eu e minhas primas, estudávamos no Recanto Feliz, uma escola que atualmente não existe mais. Ela era pequena, e ficava rodeada por demais colégios mais conhecidos e com mais recursos, por isso,  não sobreviveu.
    Nesta imagem, havíamos acabado de se aprontar, para comemorar a data na escola, cada um caracterizado com a fantasia escolhida. Hoje em dia, as crianças não se fantasiam e “pulam” carnaval como antigamente. Acredito que pela influencia dos vídeo games e do computador.
    Neste ano, eu possuía 4 anos. Creio que foi uma boa época, afinal, não haviam muitas preocupações, problemas e entre outras coisas negativas. Nesta idade, grande parte das situações resultava em brincadeira. Enfim, guardo grandes recordações deste ano, e essa é uma delas.

Sarah Alves da Silva n° 36


Nome: Sarah Alves da Silva
n° 36
professora: Kiki
TRABALHO DE LEITURA DA IMAGEM
A foto me faz lembrar de desde quando eu era pequena até hoje e vou
quase sempre para minha casa da praia por isso são muitos momentos
bons que guardo na memória.
Era começo de ano e sempre passava lá e adorava pois soltavam vários
fogos na virada do ano tu do mais. Agora que não passo mais esse
feriado lá, pois alugo a casa e viajo para outros lugares, sinto
falta. Me lembro de outra festa que aconteceu quando eu tinha uns seis
anos e também adorei, era festa junina havia vários tipos de doce e
comidas típicas, fogueira no terreno da frente, pescaria na piscina
em que ainda ganhava um prêmio quando conseguia pescar o peixe eu
adorava aquela época.
Agora percebo que estou crescendo e nada mais é como antes, tudo
mudou e muito, mesmo assim sei o quanto eu já me diverti lá e todas as
amizades que fiz e sei que são para sempre, por isso lá é um dos
lugares mais importantes para mim.
Depois de tudo, percebo que ainda vai ter muito mais pela frente.

MEU 5º ANIVERSÁRIO - LORRAINE DA SILVA LEOPOLDO Nº:23 - 1ºB


Lembro-me perfeitamente do momento em que esta foto foi tirada.Era meu aniversário de 5 anos (2001), e minha mãe organizou uma festinha com amigos e parentes,na casa da minha avó.
Antes dos convidados chegarem,minha mãe ordenou que eu sentasse na escada para tirar uma foto,e me deu as seguintes instruções:
-Sente-se com cuidado para não sujar nem rasgar o vestido;
-Segure estes balões;
-Olhe para a câmera e sorria.
Logo depois de ter tirado a foto,fui receber os convidados que já estavam começando a chegar.Quanto mais gente chegava,mais legal ficava a festa.
Minha mãe programou muitas brincadeiras ,e a criançada se divertiu muito.Além das conversas e risadas ,no fundo estava tocando um CD com músicas infantis.
Na hora do parabéns ,uma das minha primas colocou o dedo no bolo para descobrir o sabor dele.Era de chocolate ,um dos meus preferidos.
A festa durou até à noite,e quando todos foram embora,abri todos os presentes que havia ganhado.
Mesmo tendo se passado muitos anos,lembro-me de muitos momentos importantes como esse,que marcaram a minha infância.