segunda-feira, 25 de julho de 2011

Importante.

Lembrando ai pessoal que devem mandar imagem separada para auxiliar e ajudar a quem posta. lembrando que sao 40 posts, se ajudarem, sera cada vez mais rapido.

Juan F. Marcos n°18 1°B‏

Presonagem

Diego tem 16 anos, era um adolescente comum. Estudava no colégio Santo Antonio. Um dia voltando para casa ele pegou um caminho diferente  passou por uma rua que tinha vários fios de alta tensão, o tempo estava nublado quase chovendo, mas mesmo não chovendo estava trovoando e por azar acabou atingindo. Ele ficou desmaiado por um tempão ate alguém passar pela rua e chamar uma ambulância, chegando no hospital ele ainda estava desmaiado e com algumas queimaduras, os médicos o trataram e depois de alguns dias ele voltou para casa dele pois já estava melhor. Mas ele estava diferente ele conseguia atrair alguns objetos, na hora ele penso q fosso algum tipo de estática por causa do piso talvez. Mas alguns dias depois na escola ele estava nervoso pois tinha se desentendido com o seu melhor amigo pois eles tinham idéias opostas para fazer um trabalho de historia que o professor havia pedido e o prazo era para o dia seguinte e eles no tinham feito nada desse trabalho e o pior que valia quase metade da nota final por isso ele ficou muito nervoso,então eles iriam ir para casa dele para tentar fazer o trabalho e foi nessa hora que ele explodiu de raiva, foi nessa hora q do corpo dele saio uma descarga elétrica do corpo dele, com um fato tão estranho mesmo estando tão preocupado com o trabalho eles não conseguiam parar de pensar no ocorrido ate esqueceram que brigaram. Com isso eles passaram a ser mais amigos ainda pois passavam dias tentando ver os poderes. Ate que um dia ele decidiu virar um super herói.    

domingo, 24 de julho de 2011

Lucas de Almeida Carbone - nº25

             Apenas Uma maquina

             Meu nome é Jonny a experiência que contarei a vocês agora é muito chamativa pelo fato de não conter mentiras, você pode ser mais uma das pessoas que vai pensar “mais uma ficção”, perfeito pra você. Mais poucos sabem o que passei durante esses dias.
             Era uma noite fria e chuvosa como todas as outras daquele mês, dia 30 de agosto de 2011, meu aniversario. Passei grade parte dele no meu laboratório. 10 horas para ser mais exato.  Ao chegar em casa não fui muito surpreendido, mais fiquei surpreso com a “festa” que minha esposa preparou para mim, bom o que eu sempre sonhei, era meu primeiro aniversario morando juntamente com ela e a mesa estava farta. Um jantar magnífico sem contar na taça de vinho posta a mesa e dois copos super-chiques que eu nunca tinha visto em na minha própria casa.
- Parabéns – enfatizou – mas vamos logo quero que você experimente os pratos que fiz hoje, passei o dia arrumando esse jantar, nada pode estragar.
        Realmente estava perfeito, tudo arrumado. Admito que nunca faria tudo isso no aniversario dela, levaria a um restaurante bom ou algo do tipo. Mas a historia não acaba ai, depois de todos os elogios e “parabéns” que recebi de minha mulher ela exclamou que tinha algo a me contar, uma coisa muito importante que mudaria nossas vidas dali para frente. Eu não resisti quando questionei já passava meu aniversario era 24:18e as palavras dela foram claras: -hoje fui ao medico verificar as dores que estava sentindo recentemente e o resultado é que estou com câncer, um tumor maligno e tenho somente 10dias de vida.
         Neste momento entrei em choque, mas agi rápido pegando a chave do carro e saindo de carro para meu laboratório numa viajem de tempestades e frio! Ao chegar no local fui recepcionado pelo meu melhor amigo de trabalho, Eric, estudava o tempo continuo e como funcionava num universo paralelo. Perguntei a ele se era possível uma cura para a doença, a resposta foi dada de imediato: somente se estivéssemos a aproximadamente 2111 (ano) isso seria possível. Isso me deu uma idéia. Passei a noite toda trabalhando em uma nova maquina que mudaria a vida de muitas pessoas e quebraria expectativas intensamente certas! Depois de algumas 14horas seguidas trabalhando sozinho e em desespero acabei o meu projeto, a única saída para a doença da minha mulher. A única esperança clara. Era um relógio de pulso bem diferenciado, de um estilo que você não pode nem se quer imaginar. Um botão vermelho no centro, os ponteiros marcam ANO, MÊS, DIA, HORA, MINUTO, SEGUNDO entre outros. Tudo perfeito para não haver choque de mesmas pessoas.
        Fui logo pondo em 2111 e apertei o botão vermelho. Senti algo puxando minha alma para fora de me corpo, mais não era bem assim, como pode perceber, é bem confuso de perceber a reação que tive naquele momento. Quando abri meus olhos pensei comigo mesmo de como tudo tinha mudado, se eu estava no mesmo local então daqui alguns 100 anos meu laboratório vai falir, isso eu não sei, mais tinha um objetivo. Sai pela porta da frente como de costumo que dava para um hospital. Não é como vocês pensam navezinhas e coisas flutuantes, nada disso! Tudo era como é hoje, porem, mais sujos! Atravessei a rua e agradeci por ainda existir um hospital naquele lugar. Entrei no lugar suado e cansado. Uma enfermeira passou por mim e eu perguntei a cura para a doença, ela ficou com uma cara estranha, pois a mão no bolso e tirou algumas pílulas pequenas “somente uma já resolve seu problema”, fiquei boquiaberto mais voltei correndo para o lugar de onde vim. Voltei o tempo no relógio e apertei o botão. A mesma sensação. Peguei o carro e fui direto para minha casa. Cheguei gritando “consegui! Consegui!” esqueci de fechar a porta de tão feliz que estava, peguei um copo d’água e dei os comprimidos para minha mulher. Depois que ela tomo sentiu algo corroendo dentro dela, e não sentiu as mesmas dores que sentia anteriormente. Fomos ao medico 24h e... Estava curada.
Alguns dizem que tenho super poderes, amigos íntimos me chamam de Eternidade ou Eterno, mas eu não vejo assim. É apenas uma maquina!  

terça-feira, 12 de julho de 2011

Caio Alvim Gomes N°:04

                                       Medo Felino

  Hugo um garoto calmo,quieto e pequeno,por essa sua personalidade chamava a atenção de outros garotos,por isso sofria bullying
  Ele voltava para casa e todos os dias via o seu gato,aquele felino era dócil , bonito e gostava de seu dono,mas por causa desse sofrimento guardado Hugo descontava todas as suas frustrações em seu gato isso foi acontecendo e acontecendo até que um dia seu gato se revoltou e revidou deixando uma cicatriz em seu rosto
  Por causa desse acontecimento,Hugo agora adulto tem um trauma,ele agradece aos céus por seu gato ter morrido obvio que de causas naturais Hugo nem se atrevia a chegar perto do gato ,quando Hugo avista algum gato ele poê a mão na cicatriz que fica em seu rosto e paralisa,mas por enquanto ele consegue conviver com isso

Rodrigo Hokama Pelegrine 1ºB Nº 34‏

Desde pequena

Jana era uma criança muito feliz que gostava de atenção, mas seu pai era pintor. Esse serviço então ocupava muito seu tempo e por conta disso ele nunca dava a merecida atenção a ela. Por isso, para ganhar o prestígio dele, ela decidiu virar pintora, tanto de telas como de paredes como seu pai, para seguir sua carreira.
Começou com a boa e velha tinta guache e sujando seus dedinhos nos papéis. Da primeira vez ela fez a maior lambança e quando seus pais a viram lhe deram uma senhora bronca, porém seu pai gostou da nova “mania” da filha e a incentivou. E continuou pintando suas folhas...
Certo dia seu pai esquecera seu pincel de paredes próprio e super estiloso junto à três latas de tinta em casa. Jana estava sozinha e achou que podia pintar a casa toda. Resultado: a casa ganhou um novo astral e decoração! Essa brincadeira fez com que seu pai ficasse muito furioso por ter usado seu material, que o fez com que ficasse de cara mais virada ainda para Jana e mais distante.
Esse episódio fez com que Jana ficasse muito triste, porém não desistiu da ideia de pintar. Foi quando, fuçando em um baú, achou um pincel dourado junto a um anel em casa. Por diversão, colocou o anel e foi pintar uma tela com seu novo e descoberto pincel; pintando, ela sem querer esbarrou a mão na tela e a ultrapassou, tanto q ainda entrou em seu desenho. Assim Jana descobriu que podia se transportar para qualquer pintura sua feita pela pincel dourado e contanto que estivesse com seu anel; Pois mais para frente ela tentou entrar na pintura que estava pendurada, porém sem seu anel, acabou batendo sua cabeça com tudo na parede.
Dentro de suas pinturas mágicas, ela podia tanto fugir de seu mundo, quanto criar companhias para ela nos momentos de solidão e ainda explorar lugares inimagináveis. Até criou um reino onde era a rainha e deu o nome de: Fim Da História (esse é o nome do reino).

Sarah Alves n° 36‏

Personagem
Geralmente quando acontecem desastres, eles são imprevisíveis mas isto não quer dizer que a história de Ian foi assim. Garoto de 16 anos, é popular e faz futebol no colégio, tem vários amigos e tinha uma vida "normal", na verdade tinha uma vida que muitos desejavam, pois vinha de uma família muito rica, apesar de nunca ter ligado para dinheiro.
 Algumas semanas atrás Ian teve um sonho, bastante estranho e muito ruim, onde os pais de Ian estavam em um carro, e o pai dele estava dirigindo, eles estavam voltando de uma festa e estavam na serra, pois a festa havia sido em outra cidade. O carro estava fazendo uma curva perigosa e foi ai que perderam o controle, o carro caiu montanha a baixo. Com esse sonho tão estranho, o garoto resolveu conta-lo ao seus pais, mas infelizmente eles tinham uma reunião e como sempre estavam ocupados não tiveram tempo para ouvi-lo.
 Um tempo depois, o sonho de Ian realmente aconteceu e ficou muito triste pelo acontecido, além de ter se sentido um pouco culpado por não ter contado a eles seu sonho e por não tentar impedi-los de ir à festa, mas já era tarde e seus pais haviam falecido.
 Após esse acontecimento, o menino foi percebendo que alguns sonhos que ele tinha estavam acontecendo, foi então que ele resolveu ver se isso era apenas coincidência ou se ele tinha algum poder sobrenatural, o que ele pensava que era muito, mas muito difícil de ser verdade. No último sonho que ele teve, sonhou que estava jogando futebol e o time adversário ao dele estava planejando machucar o melhor jogador do outro time, ou seja, ele, para então o time ficar em desvantagem e perder. E eles realmente tentaram machucar Ian, mas ele foi mais rápido e quando percebeu que iriam machuca-lo ele desviou e o garoto que tentou machuca-lo, sem querer, acertou um outro menino do próprio time. E o time de Ian acabou ganhando o jogo. Depois disso ainda teve um sonho onde descobriu que o professor novo de sua escola daria uma prova surpresa, e como todos esses sonhos foram se tornando realidade teve a certeza de que ele era um menino realmente especial e que podia prever o futuro.

Henrique Augusto Cavalcante Oliveira - nº 15

Super Cheddar‏
Marcos Oliveira, 23 anos, paulista nascido em São José dos Campos, pizzaiolo.
Quando ele pegava a primeira das quatro conduções que ele usa diariamente para ir ao trabalho, ele não imaginava que aquele dia mudaria sua vida para sempre.
Enquanto ele ia ao trabalho, um antigo funcionário do local, que havia sido demitido, coloca uma bomba na pizzaria para se vingar.
Marcos chega ao trabalho e começa a fazer pizzas.
Faltando pouco mais de meia-hora para o intervalo, a bomba explode, começando um incêndio no local. Infelizmente, Marcos fica preso debaixo de 70Kg de mussarela, que derretem em cima dele.
Quando os bombeiros chegam, Marcos está parecendo um X-Burger que passou do ponto.
Depois que seu corpo foi levado ao IML, e todo o queijo retirado, ele, de alguma forma, acorda e sente uma vontade enorme de comer qualquer coisa que tenha queijo. Como estava sem dinheiro, ele assalta uma padaria.
Para seu azar, o dono tinha uma espingarda, prende Marcos e liga para a polícia. Desesperado, Marcos imagina o queijo saltando das prateleiras e desarmando o padeiro, e, incrivelmente, isso acontece. Então ele percebe que, o fato de ter ficado preso debaixo de 70 kg de queijo durante um incêndio, lhe deu a habilidade de controlar todos os tipos de queijo: mussarela, branco, prato, gorgonzola e todos os outros.
Mas a pior parte não é essa. Ele é alérgico a todos os derivados do leite. Ou seja, toda vez que ele usa os poderes, ele começa a espirrar. Só que quando ele espirra, não sai catarro, sai catupiry. Depois de um tempo aprendendo a controlar seus poderes, ele decide se tornar o mais novo super-herói da cidade de São Paulo: o Super Cheddar.

Caroline Stephanie da Silva nº05‏

Personagem

O completo silêncio se estalava na ampla sala de paredes douradas pálidas. Em uma poltrona de couro negro se encontrava um ser de feições fortes, um rosto bonito e atraente se não fosse por seus olhos: frios, calculistas de uma azul praticamente cinza que colocava medo em qualquer pessoa, pareciam manipular até chamas da lareira a sua frente.
Vicent Strano, um homem que teve muito sucesso na vida, mas o mesmo sucesso lhe trouxe a infelicidade. Lembrava se do que lhe levara a isso: soube que seus pais, obrigados a se casarem, não tinham um casamento muito bom. Quando Vicent nasceu trouxe um pouco de paz ao casamento, mas esta mesma paz durou pouco, as brigas ficaram cada vez mais com o passar dos anos. Aos 12 anos presenciou uma briga de seus e em um momento de raiva, por ver seu pai batendo em sua mãe, desejou a ele morresse nesse momento seu pai saiu por a fora e não se teve noticia até o dia seguinte onde no jornal da cidade possuía uma matéria sobre um acidente de carro, onde o nome de seu pai aparecia como o dono do carro. Vicent não se abalou se sentiu aliviado pelo menos uma vez na vida achou que poderia ser feliz, mas acontecimentos esquisitos passaram a ocorrer; algumas vezes desejava que parasse de chover outros que seu time de beisebol ganhasse entre outras coisas bobas e elas aconteciam. Acreditava serem coincidências, porém não foi isso que sua mãe lhe fez pensar quando contou a ela os ocorridos, o chamou de esquisito, louco, anomalia. Revoltado com um pensamento fértil quis que sua mãe o deixasse sem em paz sem seus insultos, que ela sumisse e foi o que aconteceu.
Desde aquela época Vicent vive só, não quis procurar companhia e os poucos que se aproximavam ele mesmo os afastavam. Acreditava ser uma anomalia, como a mãe mesmo disse, e olhando este homem todos o chamariam de um ser cruel, frio, porém, ninguém sabe o porquê disto.

Juliana Araújo Nascimento nº 19 1°ano B

Eficiência Destra

Claire é uma garota de 19 anos, mora em uma pequena vila do Paraná. Sua mão direita possui uma deficiência, de modo que, no momento em que a deixa parada, a mão endurece e fica imóvel por um tempo, até que começa a se mexer sozinha, a única forma de voltar ao normal é tomando uma pílula feita com minerais extraídos das Cataratas do Iguaçu.
Até os cinco anos, Claire, tinha a mão direita imóvel, porém aos seis anos de idade, ela começou a se mexer sozinha e assim ficou até os oito anos. A garota sofria bullying na escola por causa de sua deficiência; as crianças a chamavam de “mão boba”. Vendo o sofrimento da filha; seu Alberto começou a pesquisar remédios para “controlar” a mão direita. Infelizmente não havia nada registrado sobre isso.
Os pais de Claire passavam todos os dias pensando no que fazer para ajudá-la, iam em médicos semanalmente, faziam vários exames, mas nenhum médico sabia o que era, diziam que seria melhor amputar o braço da menina e colocar uma prótese mecânica em seu lugar, porém isto custava muito e não tinham dinheiro para conseguir comprar uma.
Certa vez, Ana, mãe de Claire, levou a garota para uma consulta com um doutor que estudava energias e forças da natureza; o homem avaliou a mão da menina e por fim concluiu que havia entrado pequenas pedrinhas raras encontradas somente em grandes cachoeiras, ou em regiões próximas a elas, Ana logo se lembrou que no dia do nascimento da filha, estava viajando com o marido e mais um casal de amigos, tinham ido para as Cataratas do Iguaçu, sua amiga Lola havia feito o parto ali nas pedras da grande cachoeira, pois a bolsa já havia estourado e não tinha hospital por perto, quando Claire estava nascendo, sua mão direita raspou nas pedras.
Observando a história de Ana, o doutor reafirmou sua tese e por fim deu um remédio para quando Claire estivesse com a mão paralisada ou incontrolável tomá-lo, porém a garota sempre teria que ficar mexendo a mão direita; assim ela começou a ficar sempre desenhando tudo o que via, registrando cada detalhe e tentava nunca parar; quando ia dormir, colocava um aparelho que fazia a mão vibrar sem parar.
Um dia, porém, Claire estava em sua viagem de formatura da oitava série, sua classe iria para um acampamento. Ao chegarem, Claire saiu do ônibus e várias pedrinhas começaram a entrar em sua mão direita, no início não conseguia controlá-la de jeito algum, então tomou o remédio, as pedrinhas pararam de vir até ela, porém a garota ficou com uma alergia terrível, deste modo perdeu a sensibilidade em sua mão até a alergia acabar, durou cerca de cinco horas. Durante este tempo, Claire percebeu que se colocasse a mão em altíssima temperatura, não sentia nada e não causava dano algum, o mesmo acontecia em baixíssimas temperaturas, com esta reação alérgica não queimava, nem congelava, nem sentia qualquer coisa ou sensação.

Lorraine da Silva Leopoldo Nº23 1° ano B

Mulher Abelha

Lana tem 23 anos,olhos verdes,cabelo loiro,aproximadamente 1.75m de altura,e é uma pessoa muito extrovertida.
Há um ano atrás,Lana estava passeando no parque ,quando percebeu que tinha sido picada por uma abelha.Não ligou,pois já tinha levado várias picadas de abelha.
Uma semana depois,estava em seu quarto ,e de repente desmaiou.Quando acordou,Lana se sentiu estranha e foi se olhar no espelho.Levou um susto.
Seus olhos estavam arregalados ,sua pele estava pálida,e suas mãos estavam meladas.Ela,então,lembrou da picada ,e descobriu que sempre que ficava nervosa,fazia um zumbido como o da abelha,e de suas mãos saíam mel.
Não contou isso para ninguém,pois tinha medo de que as pessoas não aceitassem.Mas era muito estranho,porque toda vez que ficava nervosa,fazia som de zumbido e começava a sair mel de suas mãos.
Um dia ,Lana resolveu contar para as pessoas o que estava acontecendo,e ela estranhou,pois todas entenderam e aceitaram.
Seu momento mais constrangedor ,foi quando conheceu seu namorado,pois ficou nervosa ,começou a zumbir, e quando foi cumprimentá-lo encheu a mão dele de mel.
Hoje em dia,mesmo com seus poderes,Lana tem uma vida normal,a não ser quando fica nervosa.

Matheus Sousa n°30 1°anoB‏

Pedrinho

Pedrinho de longe parece um garoto normal, não muito alto, na média. Também não lhe faltam coisas em casa, mas não sobra muito dinheiro no fim do mês. O que realmente o diferencia de seus amigos de mesma idade é o que aconteceu quando ele tinha seis anos.
Pedrinho estava passando perto da lavanderia da rua, quando seu amigo Vitor sugeriu que fossem brincar lá dentro. O garoto não viu problemas e foi logo brincar no carrinho de levar roupas sujas. Pedrinho, que estava dentro do carrinho quase caia nas curvas, e Vitor, empurrando, não economizava na velocidade.
Em um golpe do destino, o carrinho bateu as rodas em uma mangueira e virou a toda velocidade. Vitor, rindo, foi procurar o amigo na pilha de roupas que tinha se formado no acidente, mas logo mudou de expressão quando após ter revirado as roupas viu que seu amigo não estava lá. Correu a lavanderia inteira em busca de Pedrinho, mas não achava de jeito nenhum.
A dona da loja, vendo a situação perguntou a Vitor o que tinha ocorrido. Ele explicou o ocorrido, e ela foi procurar o garoto. Quando ela estava quase desistindo ouviu um grito abafado vindo de uma das máquinas de lavar. Pedrinho estava lá dentro. A moça saiu correndo, e logo que viu que Pedrinho estava todo encharcado, lhe entregou uma toalha e roupas secas.
O mais estranho da história inteira ocorreu no dia seguinte, quando Pedrinho acordou com tosse e mal-estar. Cada vez que Pedrinho tossia, soltava bolhas de sabão pela boca. Sua mãe, vendo a situação quis levar o menino ao médico, mas Pedrinho segurava a tosse sempre que tinha pessoas estranhas em volta dele.

Nicole M.M Bettini n°: 32 1° ano B

Personagem
Em São Paulo mora Fernando, um garoto de 18 anos que está no ultimo ano do colégio, morando com os pais e sem nada em mente para seu futuro.
Um dia quando eles estava voltando da sua escola, no metro acontece um apagão, tudo fica em completa escuridão por alguns minutos, durante estes minutos ele sente uma alfinetada, ele nem se preocupa com isso por achar que tinha sido algum bicho. Quando tudo volta ao normal e as luzes são acesas, ele olha para o chão e vê uma seringa com um liquido verde, então ele percebe que não foi um bicho e sim alguém que lhe deu uma injeção durante o apagão. Com cuidado ele pega a seringa, enrola em um papel e a guarda. Semanas se passam e ele não sente nada de estranho então não se preocupa em ver oque era o liquido que estava na seringa.
Um dia quando ele estava vendo fotos de quando era criança, pega uma foto do dia em que seus pais o levaram para passear em um parque, na foto ele estava em um balanço brincando, ao fixar seu pensamento nas lembranças daquele dia, ele tinha voltado no tempo naquele instante da foto, ele fica muito assustado cai do balanço e faz um grande corte no braço esquerdo, em seguida volta para o presente. Intrigado e com medo de estar ficando louco Fernando olha para seu braço esquerdo e vê a cicatriz do corte feito quando voltou no tempo, então percebe que não estava delirando e que agora ele tinha este dom.
No dia seguinte ele leva a seringa com o resto do liquido verde para ser analisado em um laboratório, no liquido havia uma substancia que se juntou com seu sangue e de alguma forma fez com que ele tenha este poder de voltar no tempo.

GILBERTO RODRIGUES DA SILVA N°12 1°ANO B

 Atividade de Português – Personagem
      

Luis, o soldado
      Luis, tem 46 anos, é alto, atlético, possui uma pele clara e cabelos curtos e negros. O rapaz trabalha em um setor de recursos humanos de uma empresa e sempre que possível, em suas horas vagas, gosta de praticar esportes. Adora, também, um bom livro, afinal é um homem muito culto.
      Sempre viveu muito bem, viajava em seus períodos de férias, havia muitos amigos, enfim uma boa vida. Mesmo sabendo que possuía um câncer, e que o caso dele era grave. Ele ia com frequência ao médico, para acompanhar a situação, poucos sabiam disso.
      E, ultimamente, o bom homem, estava sentindo alguns sintomas estranhos, que segundo o médico, estava relacionado ao câncer e seu avanço muito acelerado, seria necessário retirar o tumor e iniciar a quimioterapia. além disso o doutor lhe receitou, um remédio para amenizar suas dores. Porém ele provocava efeitos colaterais, fazia sofrer alucinações.
      Luis, logo começou a apresentar esses sintomas. Ele acreditava estar vivenciando uma guerra e que fazia parte de um exército. Não acreditava mais em ninguém, até mesmo de sua família desconfiava, pois pensava que eram de tropas inimigas. De vez em quando ele percebia que tudo isso não era real e era resultado do sedativo que estava tomando. Entretanto era frequentes as alucinações, a partir daí ele já não saía muito de casa e seus amigos haviam se afastado.
      Era necessário o auxílio de alguém para que ficasse observando-o, pois para ele uma simples maçã era uma granada. Seu sapato era o rádio que ele tanto utilizava para chamar reforços, contudo nunca fora correspondido.
      No mesmo ano o homem teve uma grande melhora, deixando a família e amigos muito felizes, contudo o remédio que havia tomado era muito forte, e por isso deixou algumas sequelas, tendo de vez em quando algumas recaídas, onde fazia coisas muito embaraçosas.

Bruno L. Godoy nº 3 1° ano B

Atividade de Português – Personagem

Luiz Walters é um garoto de 17 anos, tem1,70m de altura, é corcunda e tem uma orelha a menos. Todos que o viam queriam saber por que ele era essa figura tão estranha. Ele só revelara essa parte de sua vida aos seus melhores amigos.
Bem a situação foi a seguinte:
Sua mãe estava no carro de seu pai a caminho do hospital, já em trabalho de parto. Em uma curva o pai, no desespero da situação, acabou batendo em um carro que vinha no sentido contrario, a mãe no susto acabou tendo o filho ali mesmo no banco da frente. E por causa do local apertado onde nasceu Luiz teve a coluna lesionada o que acabou deixando-o corcunda.Com a batida alguns destroços do motor decepam a orelha do recém-nascido. Então foi assim que nasceu Luiz Walters.
Seu crescimento foi muito difícil, pois tinha que aturar as gozações de seus colegas de escola. Como passar do tempo foi desenvolvendo uma super audição. Ele curioso testou seus limites e descobriu que conseguia ouvir um sussuro a muitos metros de distância e até captar ondas de rádio. Ele podia aumentar essa audição conforme desejasse.
Ele de momonto não decidiu virar super-herói. Mas de vez em quando, acaba ajudando a polícia, como na vez que estava passando na frente do banco e ouviu dois homens combinando roubar aquele banco no dia seguinte. Então ele alertou a polícia no mesmo instante. Esses dois ladrões e outros dois acabaram sendo presos sem saber como a polícia conseguiu descobri-los
E foi assim que Luiz Walters descobriu uma utilidade para seu defeito.

Ariane Vilas Boas n° 2 1° ano B

Atividade de Português – Personagem

Londres, 27 de março de 1987

            Olá. Provavelmente não conheço você. Mas não faz mal. Acho que qualquer um pode ouvir uma história.
            Meu nome é Elizabeth Clearwater. Tenho 21 anos. Tenho também orgulho em dizer que já fui aluna da Universidade de Oxford, Inglaterra. Minha vida era, até certo ponto, triste. Tudo começou quando eu era uma garotinha, na casa dos meus pais. Era pra ser reconfortante, mas era onde eu menos tinha paz.
            Meus pais brigavam muito. Pensando bem, acho que foi com eles que eu aprendi que o amor não existe. A gente até sente, mas no fim das contas ele não passa de uma cisma que a gente tem, de uma grande vontade de que ele de fato exista.
            De qualquer forma, eu os amava. Morreram em um acidente de carro certa vez. Foi difícil pra mim. Eu era só uma criança. Fui obrigada a morar com meus tios. Uma casa tão conturbada quanto a minha. Nunca me conformei com essa minha situação. Pra dizer a verdade, nunca me conformei com nada que considerasse errado ou ruim. Impossível.
            Ao atingir a maioridade, a primeira coisa que eu fiz foi usar uma parte da minha herança pra sair daquele lugar desprezível.
            Eu sempre gostei de pensar sobre as coisas do mundo, da vida, sobre mim. Tinha muitos ideais; o que era certo, o que era errado; o que era bom, o que era melhor... E, claro, sempre gostei de ter em minha mente uma imagem bem nítida do que eu era. Me julgava uma pessoa boa, altamente compreensiva e cabeça aberta. Demorei um pouco pra chegar nesse ponto, admito, mas com esse pensamento passei a estar consideravelmente bem, de bem com o mundo.
            Com todo o meu gosto pelo “pensar”, pelo “refletir”, achei que seria uma boa filósofa, e foi esse o curso que escolhi.
            Ingressando na faculdade conheci Valentina. Nossa amizade começou de modo simples, me lembro, mas ela logo se tornou forte. Compreendíamo-nos perfeitamente. Durante o tempo em que tive sua amizade, sentia que tinha realmente um vínculo com alguém.
            Lembro-me da sua visão de mundo. Jamais conheci alguém que pensasse de modo tão... firme. Não que ela fosse rígida demais; ela tinha pontos de vista fortes, mas ao mesmo tempo flexíveis. Não havia nada que ela não pudesse compreender.
            Por isso cheguei a considerá-la uma pessoa errada, mas com ela eu aprendi muito. Principalmente muito sobre mim mesma. Principalmente que eu estava errada. Aprendi que na verdade eu me escondia dos meus medos, me escondia daquilo que eu realmente era.
            Nunca aprendi tanto com uma pessoa e me apeguei tanto a ela ao mesmo tempo. Ela foi pra mim os meus pais que nunca estiveram presentes. Ela foi pra mim toda a afetividade, amizade e compreensão. Mal pude acreditar quando ela foi tirada de mim.
            Sabe, ela vivia pelo mundo. Fazia de tudo, de uma forma única. É difícil de acreditar que alguém tão especial partiu de uma forma tão... simples. Ela foi atropelada enquanto atravessava a rua. Ainda me dói lembrar. Sofreu uma hemorragia muito forte, não puderam salvá-la. O acaso não a protegeu dessa vez, só dessa vez, e foi o suficiente.
            Fiquei sem chão. Não podia suportar de novo a dor da perda, ainda mais a perda de alguém que foi tanto pra mim. Foram dias difíceis. Nada mais fazia sentido. A única pessoa por quem eu tinha um real apreço se foi. Simplesmente se foi.
            No tempo em que fiquei no escuro, comecei a pensar. Em todas as coisas que me afligiam, em todos os meus medos e em mim. Sabe, eu sempre fui uma pessoa sensitiva. Como Valentina era. Mas eu nunca tinha tempo para dar a devida atenção a essas coisas. Percebi que não estava fazendo o que eu queria. Eu não era livre.
            Tendo consciência de tudo o que eu havia feito de errado, decidi não limitar mais meu pensamento e começar a sentir, a me deixar sentir. Decidi terminar aquilo que Valentina havia começado. Decidi embarcar no mundo. Chegar perto de tudo o que era mais belo e mais profano. Conseguir sentir tristeza e infundadas alegrias. Me libertar, me sentir viva. Ver o mundo e me sentir parte dele. Nem melhor nem pior que os outros, apenas parte.
            Pode ser que o acaso também me esqueça por alguns segundos, e é por isso que aqui escrevo. Escrevo para que, caso isso aconteça, meu tesouro não se perca completamente. Mas, claro, tenho a esperança de que a fração dele que aqui se encontra registrada possa mudar, mesmo que minimamente, a vida de alguém, como mudou a minha.

                                                                                                         Esperançosa e ansiosamente, Elizabeth Clearwater

André E. Toyota n° 1 1° ano B

     
Atividade de Português – Personagem

Em tempos do século XX, Carlos era um senhor de 60 anos e vivia muito feliz com sua esposa, Ângela. O amor recíproco era de fato surpreendente. Esse casal juntamente com Caio, um senhor de 50 anos formavam um trio inseparável no passado, mas o amor envolvente de Carlos e Ângela fizeram essa relação acabar. Caio não concordava muito com isso e desde então teve raiva e inveja deste relacionamento, pois também sentia algo por Ângela. No dia 19 de Abril de 1938, Carlos fora comprar pão na padaria a duas quadras dali, Ângela estava em casa aguardando a chegada de seu marido, quando então a campaninha toca e Caio aparece sorridente, Ângela que fazia muitos anos que não o via, conviou-o para entrar, fora buscar café na cozinha para oferecer-lhe e neste exato momento Caio sabendo de seus ataques crônicos de asma pega sua bombinha de ar em cima da mesa, com as piores das intenções. Ou
ve-se então um estrondo e um barulho de xícaras quebrando, Caio assustado corre para a cozinha, Ângela estava tendo mais um de seus ataques, ela pede por socorro e atordoado ele olha fixamente para o chão e reflete sobre uma vida inteira que viveu ao lado daquela mulher, que aos seus olhos parecia um anjo. Quando decide ajuda-la, é tarde demais, seu batimento cardíaco parou e foi quando começou a enlouquecer, destruiu a casa inteira, ficou irado com aquela situação, buscou por uma faca e se suicidou. Carlos ao chegar em casa, olhou aquela cena e não teve reação, ficou extremamente atordoado, caiu aos prantos e ao ver a mulher jogada no chão, reconheceu seu amigo de infância e teve vontade de surra-lo como jamais o fez. Passada esta época tão angustiante, Carlos disse a si mesmo que jamais perdoaria Caio mesmo sem saber o que havia ocorrido naquele local. Passaram-se os anos e Carlos veio a falecer.
      Nos céus, encontrou-se com sua amada, ela que já estava em um nível superior de evoulução disse que o acompanharia em sua jornada aonde quer que estivesse. Carlos teria de voltar a terra ao lado de Caio e aprender a perdoa-lo e assim aconteceu.
      Carlos nasceu Demétrio, um garoto tímido com deficiência visual, que peculiarmente gesticulava a boca sem emitir som algum, ele podia comunicar-se com sua "anjo da guarda": Ângela; ela o guiava e sem uma explicação científica, ele podia movimentar-se como qualquer outra pessoa faria, sem auxílio físico. Continuou crescendo ao lado de uma mulher magnífica que o protegia, à espera do destino que o levaria até Gabriel, seu amigo de vidas passadas, seguindo seu caminho com sua peculiaridade de comunicar-se com seu anjo e sensibilizar-se aos perigos da vida.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mateus Faustino Carreira Nº: 28 Ano: 1ºB

Nome: Mateus Faustino Carreira Nº: 28 Ano: 1ºB
Atividade de Português – Personagem

Nome: Pedro de Oliveira (Ultra-Raio)
Altura:1,87m
Idade:28 anos
Peso: 90Kg
História:
Pedro é um químico, especialista em química nuclear. Trabalhava na usina de Angra 2, em um projeto secreto de criação de armas nucleares, idealizado pelo governo brasileiro. Uma falha no reator da usina, originou um vazamento de radiação tipo gama e uma explosão. Aproximadamente oitenta e nove pessoas morreram, e nove tiveram danos irreversíveis à saúde, entre cem funcionários que estavam presentes na hora. Um dos dois sobreviventes é Pedro, que após um ano de recuperação no hospital, saiu novo em folha. Após a explosão ele foi rapidamente localizado nos escombros e deu entrada no hospital, com muitos machucados, a maioria na perna, e um elevado nível de radiação.
Após sair do hospital, teve que pegar um táxi. Eram sete da noite, por aí. Quando avistou um táxi, fez sinal ao motorista e, com provável pressa de encerrar o expediente, o motorista acelerou o táxi. Pedro percebeu e, quando o táxi passou por ele, começou a correr e gritar: “- Volte aqui!”. Em uma fração de segundos, Pedro ultrapassou o táxi que ainda estava em alta velocidade.
Depois que conseguiu o táxi, e esperou o motorista se recuperar do susto, chegou ao seu apartamento e, atordoado foi tomar um banho, buscando explicações. Ao abrir a porta do banheiro para sair, Pedro amassou a maçaneta e se tocou, naquele momento, que tinha ganhado poderes! Pensou que poderia usar aquilo para o bem, e logo começou a confeccionar seu uniforme. Naquele momento Pedro virava o Ultra-Raio, um mutante com Ultra-força e Ultra-velocidade. Tem também a capacidade de se teleportar.

Personagem. Leonardo R. Danninger n°22 1°ano b‏

 Zé Desgraça


Existia um homem chamado José Dias, mas ele era conhecido como Zé Desgraça. Ele tinha esse apelido por ser o cara mais azarado da Terra. Zé nasceu em uma sexta-feira treze, no mês de outubro de um ano bissexto; nesse dia um cantor famoso visitava o hospital e ao ver a criança recém-nascida disse que ele teria muita sorte na vida. Esse cantor era Mick Jagger.
Zé Desgraça ganhou seu apelido na escola, pois tudo que era ruim acontecia com ele; desde sua calça rasgar (as duas, a que ele usava e a reserva que deixava na mala) á ser acusado de coisas que não fez.
Apesar de tudo, Zé Desgraça terminou o colegial e decidiu trabalhar. Arrumou primeiro emprego em uma fabrica de escadas, onde em seu primeiro dia teve seu primeiro acidente; ficou se recuperando um mês e quando retornou ao serviço foi demitido, pois s fabrica havia falido.
Depois desse incidente foi trabalhar em uma loja de calçados, onde sua primeira semana foi ótima (claro que com alguns acidentes aqui ou ali, mas nada muito grava), no seu dia de folga, o dono da loja ligou avisando para Zé procurar outro emprego, pois ocorreu um incêndio e o seguro da loja havia vencido um dia atrás.
Zé Desgraça não conseguiu para em um emprego por mais de um mês (que foi seu recorde de trabalho), pois onde trabalhava acontecia algo com a empresa: falia, era roubada, incendiada, sofria enchentes, os donos enlouqueciam, morriam sem deixar herdeiros entre outras desgraças.
Zé Desgraça estava se dirigindo a ponte para cometer suicídio, quando leu em uma placa “Precisa-se de palestrante motivacional”; Zé então decidiu tentar uma ultima vez arrumar trabalho e se apresentou como palestrante motivacional. Depois de se prepara durante semanas, foi fazer sua palestra. E pronto Zé havia descoberto sua vocação.
Zé Desgraça se tornou um homem muito rico, todo o seu dinheiro ia para o banco, para ser administrado por contadores competentes. E hoje em dia Zé Desgraça tem sua agenda cheia de palestras, apesar de sempre acontecer algo de ruim ou constrangedor com ele.

Matheus Gonçalves Fonseca nº 29 1ºB

Waterboy
Aos 15 anos de idade, Blake Johnson estava fugindo de dois homens à beira do rio mais poluído da cidade, quando o carro de um dos perseguidores veio na contra mão em alta velocidade em sua direção,vendo que sua única chance de sobreviver era pular no rio, ele o fez, porém, por sorte ou azar materiais radioativos de um laboratório próximo, acidentalmente caíram no rio.
Alguns dias antes Blake presenciou dois homens assassinarem friamente um terceiro no chão. Rapidamente pegou se celular e escondido filmou toda a cena, mas enquanto saia de seu esconderijo, esbarrou em uma lata de lixo e os homens o viram e foram atrás dele. Na fuga Blake deixou cair sua carteira. Horas depois revendo o vídeo descobriu que os homens do vídeo eram policiais, e corruptos por sinal.
Enquanto Blake revia varias vezes o vídeo e pensava o que fazer, os policiais pesquisavam onde vivia o garoto chamado Blake Johnson.
Dias depois Blake foi encontrado e perseguido, quando por fim caiu no rio, vendo o garoto aparentemente se afogar os policiais foram para a casa do garoto confirmar se o celular com o vídeo não estava lá.
Ao se ver no fundo do rio Blake sentiu um ardor insuportável enquanto água e material radioativo entravam em seus vários ferimentos, desse dia em diante, toda a vida de Blake mudou.
Enquanto isso, os policiais na casa do garoto estavam esquadrinhando toda a casa enquanto mantinham os pais do garoto amarrados e amordaçados.
Depois de alguns minutos desacordado, Blake acordou e se sentiu mais forte e percebeu que quando andava a água se espalhava para longe de seus pés. Imaginando que devia ser sua imaginação, Blake sacudiu a cabeça e começou a andar no leito do rio novamente. Depois de algum tempo caminhando se lembrou dos policiais e imaginou que eles deviam estar indo para sua casa. Percebendo que precisava chegar em casa rápido, ele ficou pensando em um modo de chegar em casa rapidamente, quando de repente ele sentiu que estava se deslocado mais e mais rápido e percebeu que era a água do rio que o estava levando muito mais rápido do que ele jamais imaginou.
Depois que chegou em casa, Blake confirmou suas suspeitas de que os policiais estariam lá, andando furtivamente ele os viu procurando alguma coisa na casa. Pensando antes em seus pais ele silenciosamente saiu procurando na casa escondido dos policiais os seus pais, quando ele os viu amarrados num quarto, pediu para que eles fizessem silencio e saiu.
Blake encontrou um dos policiais sozinho na sala de estar quando jogou uma bola de bilhar do seu pai na cabeça dele, o desmaiou e se escondeu no armário.
O outro ouvindo um baque surdo no chão ficou atento e foi ver as duas pessoas amarradas no outro quarto e no caminho viu seu parceiro caído no chão e foi ver como ele estava, após sentir o pulso do homem e fazer varias tentativas sem sucesso de acordá-lo voltou para o quarto dos reféns e pegou a mulher e a segurou à frente do corpo como um escudo humano.
Blake saiu de seu esconderijo e foi ver seus pais quando ao abrir a porta viu o segundo homem segurando sua mãe e uma arma apontada para a cabeça dela e disse:
- Larga ela!
- Que tal uma troca? Sua mãe pelo vídeo?! – respondeu o homem.
Atordoado por ver uma arma na cabeça de sua mãe, Blake ficou parado e não respondeu.
- Vai logo ou eu mato ela!! – urrou o homem
Blake nunca se lembrou direito do que aconteceu naquele momento. Com uma raiva imensa do homem, estranhamente uma coisa estranha aconteceu, o cano que passava por dentro da parede começou a fazer uma barulho estranho e explodiu para fora da parede jogando água com a força de uma mangueira de bombeiro direto na cara do policial que voou para trás e bateu na parede.
Com uma dor absurda no corpo o homem se levantou e disse:
- Vo...você vai se arrepender desse dia por toda a sua vida moleque!!! – e se esvaiu em fumaça.
Blake não dando atenção ao que aconteceu com o homem rapidamente ajudou a tirar a mordaça de sua mãe e se pai e desamarrou-os.
- O que é isso filho? O que aquele homem queria? O que houve com o cano? – perguntou o pai
- Depois eu explico – respondeu Blake
Desse dia em diante, Blake aperfeiçoou seu controle da água e usou seus poderes para combater o crime em sua cidade, mas uma coisa não saia de sua cabeça, o que aconteceu com o homem que se esvaíra em fumaça?

Guilherme de Marins Duarte n°13

Tito era um garoto muito pobre e não tinha casa pois era órfão e ninguém quis ficar com ele. Ele era um bom garoto , muito humilde mais ele tinha um problema , ele era muito triste ,pois não tinha amigos , somente um homem dono do bar da esquina o “seu Antônio”. Ele era a única pessoa que cuidava dele , ás vezes. Seu Antônio não tinha filhos , por isso tinha tanto afeto á Tito pois sabia que ele era um bom garoto , ele insistia para que o garoto fosse á escola para ser alguém na vida.
Um dia Tito estava muito triste muito calado . Seu Antônio perguntou-lhe assim: o que é que você tem ? ta tão triste? Ele então respondeu : uns garotos me humilharam por que eu estava sujo.
Foi assim que Tito resolveu mudar a sua vida . Tomou um banho que te deu inspiração e força de vontade . Seu Antônio vendo essa impolgação chamou Tito para morar com ele no bar , mas com uma condição , que Tito ajudasse no bar.
Se matriculou em uma escola no bairro , e com muita dificuldade ia vencendo e sendo aprovado . Muito tempo depois Tito já quase terminando o ensino médio arrumou um emprego em uma empresa de tecelagem , com muito suor derramado , Tito foi promovido e nesse ritmo foi sendo promovido mais vezes
até se tornar diretor de vendas . Ganhando um bom salário e já tendo um dinheiro guardado Tito financiou um pequeno restaurante para dar de presente á seu Antônio , a única pessoa que acolheu ele.
Seu Antônio é quem iria administrava o restaurante , enquanto Tito trabalhava.
Depois do trabalho Tito fazia um curso de culinária por correspondência para que pudesse ajudar Sr.Antônio.
Alguns anos depois o restaurante estava subindo seu nível rapidamente e nesse ritmo Tito o dono , seria convocado para participar do concurso de micro empresário . O esperado acontece , o restaurante vence e Tito vai receber o premio e ao voltar encontra Sr.Antônio com um carro zero quilômetro . ele então pergunta para Sr.Antônio : de quem é o carro ? – ele responde : é seu meu menino , é seu !
Tito muito emocionado agradece e chama Sr.Antônio de Pai .
Um dia ao passear com seu carro por São Paulo , Tito reconhece um dos garotos , já homem , que tinha humilhado ele um dia , e vai embora.
Já noite ,em casa, ele deitado em sua cama reflete , e vê que com todo o trabalho duro que deu , ele conquistou seu objetivo , e que não teria acontecido se Sr.Antônio não tivesse ajudado ele , um pobre homem que acolheu em sua
casa , um pobre garoto órfão .

Nome: Natalia Inacio Lourenço Nº 31 – 1ºB

Mãos Mágicas
Lila é uma garota linda. Tem olhos verdes e cabelo logo e castanho. Seu corpo é esbelto, com todas as curvas bem definidas. Ela é de causar inveja em qualquer uma.
Além de todas essas qualidades, ela ama escrever e tem uma criatividade impressionante.
Certo dia, a mais ou menos dois anos atrás, ela estava na praia, sentada embaixo de um coqueiro, escrevendo em seu diário, quando sentiu um tremor de terra que aumentava cada vez mais. Porém, todas as pessoas a sua volta estavam agindo normalmente e ela se perguntou se era a única que estava sentindo aquilo.
O tremor estava tão forte que ao tentar se levantar, ela se desequilibrou e acabou caindo com a palma da mão na ponta da caneta, o que a machucou. Pensou que não tinha sido nada, mas sua mão estava sangrando.
Aos poucos o tremor foi parando, e ao cessar totalmente já não havia sangue na sua mão, nem marca alguma de que ela havia se machucado. Então pensou que tudo não passara de um sonho.
Porém, a partir desse dia, tudo que ela escreve passa a se tornar realidade.

sábado, 9 de julho de 2011

Lucas de Oliveira Teixeira n41

Ricardo era um jovem policial que acabara de sair da academia e que conheceu seu parceiro Jose um policial que estava preste a se aposentar quando numa ronda de rotina perto de uma usina nuclear perceberam uma movimentação suspeita então eles decidem chamar a central para chamar reforços , mas ninguém respondia então Jose convence Ricardo a ir lá,ele,ficou meio apreensivo porque era seu primeiro dia de trabalho quando eles entraram lá perceberam que tinha algumas pessoas que não pareciam trabalhar lá então Ricardo volta a viatura para mais uma vez chamar reforços,desta vez a central responde,só que no mesmo instante ele ouviu um pequeno tiroteio,então ele vai correndo para ver o que havia acontecido e logo na entrada ele avista seu parceiro jogado no chão com três tiros cravados em seu peito, então Ricardo começa a entrar em desespero e sem saber o que fazer ele é movido por um grande sentimento de culpa, e quando entra na usina ele vê os bandidos e sem pensar começa a atirar e em meio a aquilo tudo sem que ninguém percebesse há um vazamento de material radioativo,e a arma dele trava e logo em seguida ele leva um tiro no peito .
Quando os paramédicos chegaram pensaram que ele estava morto e no meio do caminho do IML ele acorda sem saber o que lhe havia acontecida, percebe que os paramédicos estavam assustados, e depois de eles lhe contarem tudo ele percebeu que havia ganhado o poder de se regenerar pois não havia mais nem a cicatriz do tiro.

Paulo nº33

Meu personagem João tem 30 anos é magro e alto e tem cabelo grande e castanho.
Quando ele era criança morava numa ilha afastada da sociedade, com a sua família que vivia da pesca para se manterem vivos, mas num dia “peixonildo” como é chamado foi se divertir na água e distraído acabou pisando em um peixe venenoso, sem hospital por perto João teve que suportar a dor. Depois de alguns meses brincando no mar de quem fica mais tempo embaixo da água com os seus primos ele percebe que pode agüentar mais de horas, e alem disso via que os peixes e outros animais marinhos se aproximavam dele parecendo que eles estavam conversando, daí se lembra do acidente que tinha ocorrido nos meses passados e percebe que adquiriu poderes, pois teve que suportar uma dor terrível por horas.
Hoje em dia “peixonildo” não vive mais da pesca, ele trabalha em uma praia do litoral paulista como salva-vidas, ajudando junto com seus amigos aquáticos as pessoas que correm perigo.

hikaru hayase

Quando Tom era pequeno ele gostava de comer cola, a mãe dele achava que ele usava a cola na escola, e como ele gastava muito comprava bastante e guardava em uma caixa em um lugar onde Tom não conseguia pegar.
Num certo dia a mãe de tom saiu, Tom já sabia onde estava a cola então com muito esforço conseguiu derrubar a caixa, seu vício por cola não o deixou outra alternativa acabou com toda cola que tinha, no entanto ele não percebeu mas acabou ganhando um poder de atirar cola, quando a mãe de tom chegou... Foi a maior bronca da vida dele.
Na escola ele ficou sem cola por causa de sua mãe, então passando muito vontade ele atirou cola por todo lado, e então descobriu seu poder.
Depois de alguns anos ele pensava em um jeito de usar seu poder, quando ele estava voltando da escola, viu uma mulher sendo assaltada, Tom estava assustado nunca havia visto um assalto, foi então que ele pensou em testar seus poderes, quando o ladrão ia fugir Tom atirou cola em seus pés e depois em suas mãos mobilizando o ladrão, quando a polícia chegou eles parabenizaram Tom e então ele decidiu ser um super herói.