sábado, 20 de agosto de 2011

Bruno Licatalosi de Godoy nº3


O Sonho do Veado
Olá, meu nome é Jodilson, o veado. Eu irei contar sobre um sonho que tive há alguns dias.
Eu estava correndo, não sei do que, mas estava correndo e quando olho para os lados descubro que estou na mesma planície onde moro só que ela estava diferente e os outros veados que saltitavam ao meu lado não eram que nem eu, eles eram mais fortes e maiores.
Olhei para trás e vi que eu e meus parentes estávamos fugindo do Rei Leão, eu então num ato de coragem, que era muito raro, tento gritar para o Rei da selva que ele não precisava nos caçar. Ele, não sei por que, ficou impressionado e parou de correr. E eu perguntei:
– Ei, meu Rei, você não precisa nos caçar.
– Por que você está falando isso? – diz ele.
– Porque eu não estou a fim de morrer, né!
– Bom, eu vou poupar sua vida por você ter se mostrado ser bem corajoso apesar da sua espécie.
Eu não entendi o que ele quis dizer com isso, mas tudo bem.
Nós continuamos conversando por um tempo até que chegamos perto da floresta. Então pergunto a ele:
– Ei vamos à floresta, lá tem minhas frutinhas preferidas.
– Eu entrar nessa mata fechada com você?! Tá louco cara, tenho medo do que pode acontecer. – responde o leão.
– Calma leão eu só ataco os outros quando estou com raiva ou... Bom deixa pra lá. Então você vai ou não vai entrar na floresta comigo?
Depois de muita relutância ele acabou indo.
A gente andou, andou, fugimos de um dinossauro enorme e acabamos nos perdendo.
De repente eu ouço um barulho e um garoto sai de trás de uma árvore. Ele era meio estranho, era corcunda e tinha uma orelha a menos. Ele ficou lá, olhando pra gente, até que decidiu se apresentar.
– Olá, meu nome é Luiz Walters, por acaso vocês sabem onde estamos?
O Rei Leão logo disse:
– Na Idade da Pedra, e essa é a Floresta dos Canibais.
– Ah! Por isso eu ouvi uma fala estranha quando vim para cá, eram canibais. – exclama Luiz.
– Desculpe, mas o que aconteceu com sua orelha?
Ele praticamente contou a história da vida dele. E quando estava quase acabando, um canibal pitoresco apareceu atrás dele, ele tinha um osso enrolado no cabelo e usava um bastão de madeira e vestia uma espécie de pele.
Nós fugimos, e durante a fuga eu pergunto como Luiz não tinha escutado o canibal chegando, pois ele havia nos contado que tinha uma super audição.
– Eu não o ouvi por que eu estava distraído contando a minha história e não o percebi.
Então o leão avança para cima do canibal, mas com uma rapidez estonteante o canibal derrubou o leão que acabou batendo a cabeça em uma pedra e ficando desacordado. E com o leão desacordado nós acabamos virando prisioneiros, e fomos levados para a aldeia do canibal.
Chegando lá eles tinham outros prisioneiros, entre eles minha amiga Maria que era do meu bando, eu achei estranho por que canibais comem seres humanos e não animais, e também por ela estar no meu sonho.
– O que você está fazendo aqui? – pergunto a ela.
– Eu estava andando na floresta e de repente eles me pagaram. – respondeu.
E ficamos lá por um tempo esperando até que dois canibais que conversavam e apontavam para mim e para Maria.
– Ei, Jodilson, eles estão falando que vão pegá-los, arrancar suas peles e dá-las a futura esposa do canibal mais alto.
– Temos que fugir. – exclamou Maria.
O Rei Leão até então desacordado consegue recobrar os sentidos e arrebentar as cordas que nos prendiam e assim nos libertar. Tentamos fugir correndo só que o canibal estranho e o canibal alto nos seguiram até que um dos canibais, o estranho se cansou e só o mais alto continuava a perseguição. Até que ele alcança Luiz que estava mais atrás.
– Você ser o almoço de hoje. – fala o canibal, com um tom raivoso.
– Calma você não precisa ser canibal, isso não é vantajoso, por que pode levar a raça humana a instinção, e, além disso, você pode comer carne só que de animais.
Quando Walters terminou a frase, o canibal olhou para mim e para Maria com um apetite voraz.
– Mas não desses animais, cace uma galinha ou coisa do tipo, ou um mamute, sei lá. – completa Luiz percebendo a intenção do canibal.
– Certo. – responde o canibal com um tom de tristeza, e vai embora.
Após isso eu acordei e percebi que estava de volta a savana onde eu vivia.

Natalia Inacio


Aprendendo a amar

                Estava me lembrando do sonho estranhíssimo que tive há uns dias atrás. Nesse dia, muita gente veio me ver aqui nesse Zoológico onde eu vivo, e eu acabei ficando muito cansado. Ao escurecer, eu dormi como uma pedra.
            E então, de repente, eu estava num lugar que nunca tinha visto antes. Provavelmente na África. Mas a época, eu não sabia. Comecei a andar, e ouvi um barulho. Cheguei mais perto, e percebi que eram pessoas fazendo algum tipo de ritual. Para ser mais específico, eram canibais e estavam fazendo um ritual para comerem uma pessoa. Avistei um pouco mais distante do grupo de canibais, uma menina com uma cara muito assustada, amarrada a cordas e pelo jeito ela seria a próxima refeição.
            Decidi ajudar a menina, só não sabia como. Foi aí que eu vi um menino canibal se aproximando dela da forma mais discreta possível, portanto, ele iria ajuda-la. Mas se ele chegasse mais perto, ao resto da tribo perceberia. Então tive uma ideia: fui para o lado oposto de onde a menina estava e comecei a pular e fazer todo tipo de barulho, para atrair a atenção dos canibais. Isso deu certo, e o menino saiu correndo com a menina, e eu logo atrás.
            Chego ao encontro dos dois, que estão conversando em uma caverna. O menino canibal diz:
- Você está bem?
- Só um pouco assustada – responde a menina.
- Se não fosse por esse veado, nós não estaríamos aqui – diz o menino olhando para mim.
- Será que ele nos entende?
- É claro que eu entendo! – digo subitamente.
- Meu Deus! Ele fala! – se espanta a menina.
- Ué, qual é o problema? Vocês também falam! Prazer, meu nome é Benjamin.
- Sou Leandro.
- E eu me chamo Lila.
            E assim passamos a noite toda conversando. Lila contou o seu maior segredo para a gente: ela é uma garota especial, e tudo que ela escreve acontece. Isso nos deixou impressionados, mas ela não pôde provar, pois não tinha onde escrever. Por meio de tantas conversas, percebi que estávamos na Idade da Pedra.
            Passamos o dia seguinte inteiro sem comer, e chegando a noite, estávamos quase mortos de fome. Então Leandro ficou muito estranho. As pupilas dele aumentaram, e ele começou a gritar com Lila. Pegou suas armas feitas de pedra, e saiu correndo atrás dela, como uma caçada a um animal.
            Lila ficou desesperada, e saiu correndo e gritando. Para ajuda-la, eu entrei na frente de Leandro, que me acertou com a arma na perna, mas pelo menos a Lila conseguiu fugir para fora da caverna.
            Então eu desmaiei e fiquei por cerca 6 horas inconsciente.
            Quando volto a ter consciência vejo Lila e Leandro abraçados como velhos amigos, ou até amantes. E não entendendo nada, peço que me contem o que aconteceu.
            Lila conta que quando saiu da caverna, pegou um graveto do chão para escrever na areia alguma coisa que a salvasse.  Pensou em escrever para aparecer alguma comida, mas não sabia se assim ele deixaria de persegui-la. Lembrou então de seu filme favorito quando era criança, e escreveu “O canibal quer me pegar, então, que venha o Rei Leão me salvar”.
            Após isso, ela ouviu um rugido e apareceu um leão enorme e maravilhoso bem ao seu lado. Explicou-lhe rapidamente o que estava acontecendo e pediu sua ajuda.
            Quando Leandro estava se aproximando, o Rei Leão virou-se para ele e deu um rugido amedrontador que fez o canibal cair para trás e aparentemente voltar ao normal.
- Leandro, praticar o canibalismo é um dos atos mais horríveis que um homem pode cometer. É como se você estivesse se alimentando de seu irmão, seu próximo. – disse o leão – E você Lila, não deve se ofender. Isso faz parte da cultura dele, e vai ser difícil desacostumar. Acredito que vocês ainda serão grandes amigos.
            E então o leão vai embora.
            Leandro pede desculpas para Lila e diz que daqui para frente vai tentar ser vegetariano. Ele conta também que simpatizou com ela desde o primeiro momento e que não sabe que quer ela apenas como amiga. Os dois então começam a namorar.
            Eles cuidaram do meu machucado, e minha perna está quase curada. Depois de me contarem a história, Lila vai para fora da caverna e escreve um cardápio com as comidas que mais gosta no chão. E quando elas aparecem, comemos tudo e vamos dormir.
            Quando acordamos, é como se não tivesse passado apenas um dia, e sim dez anos.
            Lila e Leandro estão noivos e irão se casar daqui duas horas.
            Chego ao casamento e percebo que agora fazemos parte de uma tribo muito interessante. O padre é representado pelo homem mais sábio dessa tribo. Lila entra na Igreja. Os dois dizem “sim” ao padre, e na hora do beijo, surge um clarão vindo do céu, e tudo fica branco.
            Então eu acordo e estou mais uma vez no Zoológico.

André E. Toyota n°1


As aventuras de Demétrio na terra da Deusa Judit


Lembram-se do Demétrio? Aquele garoto tímido com deficiência visual, que é guiado por sua protetora? Atualmente ele tem 30 anos, e aparentemente resolveu fazer um passeio à África.
Estava, pela primeira vez, desfrutando do contato com a natureza longe das grandes cidades, sua empolgação era grande, tocava nas plantas, sentia o calor do sol escaldante... Já não ouvia mais a voz de sua ente, caminhava e caminhava sem se preocupar com o resto... Ele estava perdido.
Ângela o guiava não para onde ele gostaria de ir, mas onde ele precisaria ir. Já estava próximo de um rio, quando ouviu grunhidos vindo de um animal entristecido e amedrontado, era um veado, e estava ferido nas pernas dianteiras. Demétrio resolveu ajuda-lo, levou-o até o rio, lavou as pernas, e enfaixou o ferimento com partes de sua camiseta.
Ele estava preocupado apenas em ajudar o pobre animal, esqueceu completamente que estava neste momento sendo procurado devido a sua ausência. Os dois adormeceram, e uma ligação se estabeleceu entre as duas mentes. Apesar de estarem no mesmo sonho, apenas Demétrio participou diretamente dos acontecimentos, o veado apenas observou...
Acordei de frente para um imenso breu, e uma luz. Havia um homem deitado, cujo traje parecia recortado, parecia-me familiar e fiquei a observar:
- Nhaan, onde estou? Socorro Ângela, não consigo sem você... - Vozes que vinham do fundo da caverna.
O tempo passava, e aquele homem continuava recolhido. Com fome e fadigado, resolvera sair e averiguar o que havia nas proximidades, cada passo era uma tropeçada, um verdadeiro martírio pelo que pude ver.
Recolhia frutas que percebia ao longo do caminho, acho que estava seguindo um cheiro de carne, algo cozendo... O problema estava armado: uma tribo de nativos canibais, preparando carne humana para o consumo, o número de membros era grande, o alimento era pouco, e aquele homem aparentemente cego chegando, não estava cheirando-me nada bem.
Via os nativos urrarem de alegria por avistarem a comida fresca que saciaria sua fome, eles chegavam cada vez mais perto do alvo, atiravam pedras loucamente. Vi então Demétrio correr, como quem parecia realmente amedrontado, passados alguns segundos e mantendo longe a distância entre a tribo, ele tropeçou e bateu a cabeça intensamente em uma árvore.
Era de se esperar que o grupo viesse a encontrá-lo, mas um de seus membros que estava mais adiantado a sua procura, o encontra antecipadamente, e ao vê-lo, de seu rosto escorre uma lágrima, ele me parecia estar confuso, carregou o corpo desmaiado e o levou a um lugar seguro, onde não poderiam ser encontrados. Não sei qual era o tipo de ligação que eles tinham, mas pareciam ser próximos. Não entendi aquilo e fiquei a observar.
Ao acordar, Demétrio se sente tonto, ele tenta sentir o que há a sua volta, sente o calor do fogo ao seu alcance, e pergunta:
- Quem está ai? Seja quem for me ajude a voltar pra casa!
- Atsu atsu itakuruô! - respondeu o hominídeo.
A estranha relação permitiu aos dois que se entendessem, o hominídeo trouxe frutas para sua alimentação e juntos passaram quase um mês dialogando:
- Sabe onde estou?
- Itara Judit, itara Judit!
- Terra da deusa Judit? Ângela me tira dessa terra bizarra, por favor!  - Demétrio implorava a sua protetora em sua mente.
O jovem demorou a entender que a deusa que cultuavam recebia suas homenagens, dando-lhe os órgãos genitais como oferenda e enterrando-lhes na raíz da árvore "Tuka" e dela retiravam suas ervas medicinais, ótimas para o tratamento do que conhecemos como a doença da malária. O problema é que mesmo o hominídeo se simpatizando com Demétrio, ele gostaria de oferecer seu órgão a Judit, pois o achava "homem da alma pura".
- Oferecer o quê?! Não, olhe só, todos nós temos crença em algo que represente nossa essência, seja ele um deus, uma estátua, uma pedra, uma árvore... Mas este "ser superior" não necessita de oferendas, nem de algo que ele não possa consumir, mas o que ele realmente precisa é da sua devoção como crente, da sua entrega de corpo e alma, porque esse deus mora em cada um de seus "filhos", no mais interno e mais profundo sentimento bom que você guarda, ele vai estar lá, quando sentir raiva, quando sentir solidão, e estará lá, quando sentir gratidão. Apenas agradeça e sinta-se acolhido. - disse Demétrio.
O homem pré-histórico refletiu por 2 duas semanas, até absorver todo conteúdo, pois não sentia raiva, solidão, apenas gratidão. E por este motivo, sentiu-se grato a seu mais novo companheiro de caça. Ensinou-lhe tudo sobre a natureza, coisa que Demétrio tinha pouco conhecimento, ensinou a caçar, a colher, a retirar, mas também a criar, a plantar e a repôr.
Tudo contribuiu para que ambos construíssem mais e mais a bagagem que iriam levar pra casa, quando deixassem seus corpos. O hominídeo já conseguia pronunciar seu nome, e se colocou ao cargo de escolher o próprio: Truta.
Truta resolvera voltar para sua tribo, determinado a ensinar-lhes a cultura humana tal como é descrita pelos mesmos.  Levou o amigo junto é claro.
O grupo já não era o mesmo depois de muitos conflitos, davam risadas, choravam, brincavam, de fato se relacionavam através de sentimentos mais líricos.
Um dia Demétrio e Truta foram caçar, e uma voz suave e tranquila soa na mente de Demétrio:
- Olá querido, dê um abraço em seu avô, você já vai voltar...
Instantaneamente levou um choque de emoção, paralisado ele se lembrava de como era feliz ao lado de seu avô, que partira repentinamente, se debulhou em lágrimas e deu um abraço bem apertado em Truta. Um leão muito feroz chegou e o apunhalou, derrubando-o no chão, quando ia abocanhá-lo...
Raios de sol me despertaram, e eu estava deitado junto a Demétrio, senti uma forte sensação ao vê-lo, me deu uma palmada nas costas, e ficou tagarelando:
- Ângela me disse que você também estava no sonho observando tudo, que meu avô estava lá junto de mim o tempo todo, e que você, bem, você é a reencarnação dele, eu não creio muito nisso...
Fiquei espantado com o comentário, mas não dei atenção para sua tagarela enquanto o levava a uma tribo de índios próxima, para que fosse levado ao Brasil novamente, por fim, fico grato por tê-lo conhecido, talvez se não tivesse me salvado, seria mais um veado comido na natureza.

Leonardo R. Danninger n°22

Desgraça na Pré História
Meu sonho começou em um lugar estranho parecia a África mas não era a África...Espera,Espera, esqueci de me apresentar:
-Olá, meu nome é Valdimiro, o veado. Bom, antes de eu dormir e ter esse sonho louco, eu estava fugindo de um assassino conhecido como Rei Leão, até que parei em um lugar seguro para tomar água e acabei pegando no sono. Mas então voltando ao sonho:
“Então, depois de parar de imaginar o local onde estava, vi uma tribo e um homem um pouco afastado. Um homem grandalhão grita e insultava o homem mais afastado, gritava o nome:
-Zé Desgraça, Zé Desgraça...
-Pare com isso, Brodus, ele não tem culpa de ser tão azarado- disse uma linda mulher.
-Samara, para de se preocupar com o azaradão e fique comigo- disse Brodus e a segurou entre seus braços.
O homem mais afastado, Zé Desgraça, vestia uma pele simples e rasgada. Comia uma carne miúda e possuía muitos hematomas. Após  uma dentada a carne caiu no fogo. Cansado foi se deitar e achou um monte de folhas bem confortáveis.
Samara, que se desvencilhou dos braços de Brodus, se aproximou e disse:
- Não fique chateado Zé, ele não... ,por que você esta deitado na urtiga?
- Por que eu gosto – respondeu Zé, apesar de começar a sentir uma coceira infernal.
- Então,vou indo – disse Samara.   
                Então no meu sonho, após as estrelas terem virado purpurina, os unicórnios saltitantes vieram trazendo o dia. E Zé (vermelho e empipocado por causa da urtiga) decidiu que iria caçar sozinho, e capturar o maior e mais terrível animal da região, com o único objetivo de ganhar o coração de sua amada Samara e conquistar o respeito de sua tribo. Isso tudo depois de  se livrar dos “presentes” deixados por três mamutes, dois zebras e sete unicórnios(e quem diria que eles podiam deixar tantos “presentes” e com um fedor fora do comum).
                Quando sai para caçar, sua animação era tanta que esqueceu sua lança e foi obrigado a voltar (mas não sem pisar em “vários ‘presentes”, bater o dedo mindinho do pé três vezes, ter duas diarréias e cair de cara na urtiga)
                Depois de conseguir pegar sua lança e voltar para sua caçada, Zé sentiu que estava sendo seguido.  E realmente ele estava sendo seguido por um homem alto, com porte atlético( eu quase desmaiei quando o vi) e com um camiseta escrita: XXIV convenção das tribos canibais!!
                Em sua busca pelo terrível animal, Zé acabou em um canyon, onde foi encurralado pelo canibal, que babava de tanta fome:
                - Hoje que irei almoçar como um rei
                - Eu sou muito azarado – exclamou Zé – alem de não conquistar a Samara, vou acabar sendo comido por um canibal e por cima obeso.
                - Eu não sou obeso – respondeu o canibal – só estou fora de forma.
                - tem certeza? – perguntou Zé – se eu fosse você deixaria de comer carne por um bom tempo.
                - Mas eu preciso comer carne, principalmente humana, se não irei me matar, pois minha vida é inútil, eu so sirvo para comer e dormir – se lamentou o canibal.
                 - Não fique assim meu caro canibal – consolou Zé – Existe um fruto que nasce nas árvores venenosas do bosque do Limbo com o desfiladeiro de Lugar nenhum que da um fruto com gosto parecido com carne e com baixa caloria.
                - Muito obrigado – disse o canibal -  como pagamento por seus conselhos não irei mais te devorar.
E quando o canibal ia embora uma pedra gigante caiu sobre ele. Assustado Zé correu de volta para sua tribo (mas não sem antes cair varias vezes).
                Ao chegar ao acampamento, todos haviam partido menos Samara (em parte por ter esquecido que se mudariam hoje e em parte por ter tido diarréia). Zé se juntou a ela e por alguns instantes pareceu que eles seriam felizes; se ela, ao correr de encontro a Zé, não tivesse caído em um poço cheio de “presentes” de mamutes onde morreu sufocada
                Então eu acordei com aquele louco do Rei Leão quase me abocanhando, mas no ultimo instante fui salvo pelo Seu Paulo, que possuía uma fazenda onde treinava  veados para jogar futebol.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lucas Avila Lacorte nº24


O Soldado Perfeito
Há aproximadamente 15 anos, uma grande organização chamada UNP (Unidade Protetora das Nações), iniciou um projeto chamado “Soldado Perfeito”, que pretendia criar um soldado que não tivesse medo, atravessasse qualquer tipo de segurança, nunca falhasse em missões, soubesse usar qualquer tipo de arma e que nunca questionaria ordens, um problema comum na organização. Após 10 anos de tentativas, eles conseguiram criar um a partir da modificação do DNA: Clad. Clad era um soldado recém-chegado a base central, mas já havia liderado várias missões pela UNP e era irmão do braço direito do presidente da UNP: Sam. Mesmo sem saber como, de repente, se tornou um general, decidiu não perguntar nada. Foi quando a organização começou a usar um elemento conhecido como “Matéria”, o mesmo elemento que foi adicionado ao DNA de Clad, como uma arma. Mas como o elemento é instável, causou uma explosão que matou quase todos os cientistas e causou uma mutação no presidente. O presidente sem controle matou praticamente todos os sobreviventes, sobrando apenas Clad e Sam. No momento da explosão, Clad recuperou a memória do experimento, que havia sido “isolada” pelos cientistas e fugiu com Sam. Na fuga, eles encontram o presidente que, com apenas um golpe, mata Sam. Clad, enfurecido pega uma arma de Sam e atira freneticamente no presidente, matando-o. Após o incidente, Clad encontra a Matéria que, para sua surpresa, se parece com uma esmeralda e a guarda. Depois de um tempo Clad se junta a uma organização mercenária, a pedido de uma amiga de infância, e faz qualquer trabalho.

sábado, 6 de agosto de 2011

Rogério Luís Hirata Junior

Personagem

Paulo André, 21 anos, um esfirreiro que sonha em se tornar um grande historiador que tenha ajuda do a humanidade a desvendar seus mistérios, mas ele tem que sustentar sua família ao invés de buscar seu sonho, sua mãe veio para sua casa após seu pai morrer, sua mulher trabalha como diarista e seus filhos ajudam em casa.
Seu chefe é mesquinho e não dava condições boas para o trabalho, seu restaurante era o melhor da cidade e Paulo tinha certa fama pelas suas esfirras e participava de torneio e um dinheiro amais entra para ajudar a construir seu sonho.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Importante.

Lembrando ai pessoal que devem mandar imagem separada para auxiliar e ajudar a quem posta. lembrando que sao 40 posts, se ajudarem, sera cada vez mais rapido.

Juan F. Marcos n°18 1°B‏

Presonagem

Diego tem 16 anos, era um adolescente comum. Estudava no colégio Santo Antonio. Um dia voltando para casa ele pegou um caminho diferente  passou por uma rua que tinha vários fios de alta tensão, o tempo estava nublado quase chovendo, mas mesmo não chovendo estava trovoando e por azar acabou atingindo. Ele ficou desmaiado por um tempão ate alguém passar pela rua e chamar uma ambulância, chegando no hospital ele ainda estava desmaiado e com algumas queimaduras, os médicos o trataram e depois de alguns dias ele voltou para casa dele pois já estava melhor. Mas ele estava diferente ele conseguia atrair alguns objetos, na hora ele penso q fosso algum tipo de estática por causa do piso talvez. Mas alguns dias depois na escola ele estava nervoso pois tinha se desentendido com o seu melhor amigo pois eles tinham idéias opostas para fazer um trabalho de historia que o professor havia pedido e o prazo era para o dia seguinte e eles no tinham feito nada desse trabalho e o pior que valia quase metade da nota final por isso ele ficou muito nervoso,então eles iriam ir para casa dele para tentar fazer o trabalho e foi nessa hora que ele explodiu de raiva, foi nessa hora q do corpo dele saio uma descarga elétrica do corpo dele, com um fato tão estranho mesmo estando tão preocupado com o trabalho eles não conseguiam parar de pensar no ocorrido ate esqueceram que brigaram. Com isso eles passaram a ser mais amigos ainda pois passavam dias tentando ver os poderes. Ate que um dia ele decidiu virar um super herói.    

domingo, 24 de julho de 2011

Lucas de Almeida Carbone - nº25

             Apenas Uma maquina

             Meu nome é Jonny a experiência que contarei a vocês agora é muito chamativa pelo fato de não conter mentiras, você pode ser mais uma das pessoas que vai pensar “mais uma ficção”, perfeito pra você. Mais poucos sabem o que passei durante esses dias.
             Era uma noite fria e chuvosa como todas as outras daquele mês, dia 30 de agosto de 2011, meu aniversario. Passei grade parte dele no meu laboratório. 10 horas para ser mais exato.  Ao chegar em casa não fui muito surpreendido, mais fiquei surpreso com a “festa” que minha esposa preparou para mim, bom o que eu sempre sonhei, era meu primeiro aniversario morando juntamente com ela e a mesa estava farta. Um jantar magnífico sem contar na taça de vinho posta a mesa e dois copos super-chiques que eu nunca tinha visto em na minha própria casa.
- Parabéns – enfatizou – mas vamos logo quero que você experimente os pratos que fiz hoje, passei o dia arrumando esse jantar, nada pode estragar.
        Realmente estava perfeito, tudo arrumado. Admito que nunca faria tudo isso no aniversario dela, levaria a um restaurante bom ou algo do tipo. Mas a historia não acaba ai, depois de todos os elogios e “parabéns” que recebi de minha mulher ela exclamou que tinha algo a me contar, uma coisa muito importante que mudaria nossas vidas dali para frente. Eu não resisti quando questionei já passava meu aniversario era 24:18e as palavras dela foram claras: -hoje fui ao medico verificar as dores que estava sentindo recentemente e o resultado é que estou com câncer, um tumor maligno e tenho somente 10dias de vida.
         Neste momento entrei em choque, mas agi rápido pegando a chave do carro e saindo de carro para meu laboratório numa viajem de tempestades e frio! Ao chegar no local fui recepcionado pelo meu melhor amigo de trabalho, Eric, estudava o tempo continuo e como funcionava num universo paralelo. Perguntei a ele se era possível uma cura para a doença, a resposta foi dada de imediato: somente se estivéssemos a aproximadamente 2111 (ano) isso seria possível. Isso me deu uma idéia. Passei a noite toda trabalhando em uma nova maquina que mudaria a vida de muitas pessoas e quebraria expectativas intensamente certas! Depois de algumas 14horas seguidas trabalhando sozinho e em desespero acabei o meu projeto, a única saída para a doença da minha mulher. A única esperança clara. Era um relógio de pulso bem diferenciado, de um estilo que você não pode nem se quer imaginar. Um botão vermelho no centro, os ponteiros marcam ANO, MÊS, DIA, HORA, MINUTO, SEGUNDO entre outros. Tudo perfeito para não haver choque de mesmas pessoas.
        Fui logo pondo em 2111 e apertei o botão vermelho. Senti algo puxando minha alma para fora de me corpo, mais não era bem assim, como pode perceber, é bem confuso de perceber a reação que tive naquele momento. Quando abri meus olhos pensei comigo mesmo de como tudo tinha mudado, se eu estava no mesmo local então daqui alguns 100 anos meu laboratório vai falir, isso eu não sei, mais tinha um objetivo. Sai pela porta da frente como de costumo que dava para um hospital. Não é como vocês pensam navezinhas e coisas flutuantes, nada disso! Tudo era como é hoje, porem, mais sujos! Atravessei a rua e agradeci por ainda existir um hospital naquele lugar. Entrei no lugar suado e cansado. Uma enfermeira passou por mim e eu perguntei a cura para a doença, ela ficou com uma cara estranha, pois a mão no bolso e tirou algumas pílulas pequenas “somente uma já resolve seu problema”, fiquei boquiaberto mais voltei correndo para o lugar de onde vim. Voltei o tempo no relógio e apertei o botão. A mesma sensação. Peguei o carro e fui direto para minha casa. Cheguei gritando “consegui! Consegui!” esqueci de fechar a porta de tão feliz que estava, peguei um copo d’água e dei os comprimidos para minha mulher. Depois que ela tomo sentiu algo corroendo dentro dela, e não sentiu as mesmas dores que sentia anteriormente. Fomos ao medico 24h e... Estava curada.
Alguns dizem que tenho super poderes, amigos íntimos me chamam de Eternidade ou Eterno, mas eu não vejo assim. É apenas uma maquina!  

terça-feira, 12 de julho de 2011

Caio Alvim Gomes N°:04

                                       Medo Felino

  Hugo um garoto calmo,quieto e pequeno,por essa sua personalidade chamava a atenção de outros garotos,por isso sofria bullying
  Ele voltava para casa e todos os dias via o seu gato,aquele felino era dócil , bonito e gostava de seu dono,mas por causa desse sofrimento guardado Hugo descontava todas as suas frustrações em seu gato isso foi acontecendo e acontecendo até que um dia seu gato se revoltou e revidou deixando uma cicatriz em seu rosto
  Por causa desse acontecimento,Hugo agora adulto tem um trauma,ele agradece aos céus por seu gato ter morrido obvio que de causas naturais Hugo nem se atrevia a chegar perto do gato ,quando Hugo avista algum gato ele poê a mão na cicatriz que fica em seu rosto e paralisa,mas por enquanto ele consegue conviver com isso

Rodrigo Hokama Pelegrine 1ºB Nº 34‏

Desde pequena

Jana era uma criança muito feliz que gostava de atenção, mas seu pai era pintor. Esse serviço então ocupava muito seu tempo e por conta disso ele nunca dava a merecida atenção a ela. Por isso, para ganhar o prestígio dele, ela decidiu virar pintora, tanto de telas como de paredes como seu pai, para seguir sua carreira.
Começou com a boa e velha tinta guache e sujando seus dedinhos nos papéis. Da primeira vez ela fez a maior lambança e quando seus pais a viram lhe deram uma senhora bronca, porém seu pai gostou da nova “mania” da filha e a incentivou. E continuou pintando suas folhas...
Certo dia seu pai esquecera seu pincel de paredes próprio e super estiloso junto à três latas de tinta em casa. Jana estava sozinha e achou que podia pintar a casa toda. Resultado: a casa ganhou um novo astral e decoração! Essa brincadeira fez com que seu pai ficasse muito furioso por ter usado seu material, que o fez com que ficasse de cara mais virada ainda para Jana e mais distante.
Esse episódio fez com que Jana ficasse muito triste, porém não desistiu da ideia de pintar. Foi quando, fuçando em um baú, achou um pincel dourado junto a um anel em casa. Por diversão, colocou o anel e foi pintar uma tela com seu novo e descoberto pincel; pintando, ela sem querer esbarrou a mão na tela e a ultrapassou, tanto q ainda entrou em seu desenho. Assim Jana descobriu que podia se transportar para qualquer pintura sua feita pela pincel dourado e contanto que estivesse com seu anel; Pois mais para frente ela tentou entrar na pintura que estava pendurada, porém sem seu anel, acabou batendo sua cabeça com tudo na parede.
Dentro de suas pinturas mágicas, ela podia tanto fugir de seu mundo, quanto criar companhias para ela nos momentos de solidão e ainda explorar lugares inimagináveis. Até criou um reino onde era a rainha e deu o nome de: Fim Da História (esse é o nome do reino).

Sarah Alves n° 36‏

Personagem
Geralmente quando acontecem desastres, eles são imprevisíveis mas isto não quer dizer que a história de Ian foi assim. Garoto de 16 anos, é popular e faz futebol no colégio, tem vários amigos e tinha uma vida "normal", na verdade tinha uma vida que muitos desejavam, pois vinha de uma família muito rica, apesar de nunca ter ligado para dinheiro.
 Algumas semanas atrás Ian teve um sonho, bastante estranho e muito ruim, onde os pais de Ian estavam em um carro, e o pai dele estava dirigindo, eles estavam voltando de uma festa e estavam na serra, pois a festa havia sido em outra cidade. O carro estava fazendo uma curva perigosa e foi ai que perderam o controle, o carro caiu montanha a baixo. Com esse sonho tão estranho, o garoto resolveu conta-lo ao seus pais, mas infelizmente eles tinham uma reunião e como sempre estavam ocupados não tiveram tempo para ouvi-lo.
 Um tempo depois, o sonho de Ian realmente aconteceu e ficou muito triste pelo acontecido, além de ter se sentido um pouco culpado por não ter contado a eles seu sonho e por não tentar impedi-los de ir à festa, mas já era tarde e seus pais haviam falecido.
 Após esse acontecimento, o menino foi percebendo que alguns sonhos que ele tinha estavam acontecendo, foi então que ele resolveu ver se isso era apenas coincidência ou se ele tinha algum poder sobrenatural, o que ele pensava que era muito, mas muito difícil de ser verdade. No último sonho que ele teve, sonhou que estava jogando futebol e o time adversário ao dele estava planejando machucar o melhor jogador do outro time, ou seja, ele, para então o time ficar em desvantagem e perder. E eles realmente tentaram machucar Ian, mas ele foi mais rápido e quando percebeu que iriam machuca-lo ele desviou e o garoto que tentou machuca-lo, sem querer, acertou um outro menino do próprio time. E o time de Ian acabou ganhando o jogo. Depois disso ainda teve um sonho onde descobriu que o professor novo de sua escola daria uma prova surpresa, e como todos esses sonhos foram se tornando realidade teve a certeza de que ele era um menino realmente especial e que podia prever o futuro.

Henrique Augusto Cavalcante Oliveira - nº 15

Super Cheddar‏
Marcos Oliveira, 23 anos, paulista nascido em São José dos Campos, pizzaiolo.
Quando ele pegava a primeira das quatro conduções que ele usa diariamente para ir ao trabalho, ele não imaginava que aquele dia mudaria sua vida para sempre.
Enquanto ele ia ao trabalho, um antigo funcionário do local, que havia sido demitido, coloca uma bomba na pizzaria para se vingar.
Marcos chega ao trabalho e começa a fazer pizzas.
Faltando pouco mais de meia-hora para o intervalo, a bomba explode, começando um incêndio no local. Infelizmente, Marcos fica preso debaixo de 70Kg de mussarela, que derretem em cima dele.
Quando os bombeiros chegam, Marcos está parecendo um X-Burger que passou do ponto.
Depois que seu corpo foi levado ao IML, e todo o queijo retirado, ele, de alguma forma, acorda e sente uma vontade enorme de comer qualquer coisa que tenha queijo. Como estava sem dinheiro, ele assalta uma padaria.
Para seu azar, o dono tinha uma espingarda, prende Marcos e liga para a polícia. Desesperado, Marcos imagina o queijo saltando das prateleiras e desarmando o padeiro, e, incrivelmente, isso acontece. Então ele percebe que, o fato de ter ficado preso debaixo de 70 kg de queijo durante um incêndio, lhe deu a habilidade de controlar todos os tipos de queijo: mussarela, branco, prato, gorgonzola e todos os outros.
Mas a pior parte não é essa. Ele é alérgico a todos os derivados do leite. Ou seja, toda vez que ele usa os poderes, ele começa a espirrar. Só que quando ele espirra, não sai catarro, sai catupiry. Depois de um tempo aprendendo a controlar seus poderes, ele decide se tornar o mais novo super-herói da cidade de São Paulo: o Super Cheddar.

Caroline Stephanie da Silva nº05‏

Personagem

O completo silêncio se estalava na ampla sala de paredes douradas pálidas. Em uma poltrona de couro negro se encontrava um ser de feições fortes, um rosto bonito e atraente se não fosse por seus olhos: frios, calculistas de uma azul praticamente cinza que colocava medo em qualquer pessoa, pareciam manipular até chamas da lareira a sua frente.
Vicent Strano, um homem que teve muito sucesso na vida, mas o mesmo sucesso lhe trouxe a infelicidade. Lembrava se do que lhe levara a isso: soube que seus pais, obrigados a se casarem, não tinham um casamento muito bom. Quando Vicent nasceu trouxe um pouco de paz ao casamento, mas esta mesma paz durou pouco, as brigas ficaram cada vez mais com o passar dos anos. Aos 12 anos presenciou uma briga de seus e em um momento de raiva, por ver seu pai batendo em sua mãe, desejou a ele morresse nesse momento seu pai saiu por a fora e não se teve noticia até o dia seguinte onde no jornal da cidade possuía uma matéria sobre um acidente de carro, onde o nome de seu pai aparecia como o dono do carro. Vicent não se abalou se sentiu aliviado pelo menos uma vez na vida achou que poderia ser feliz, mas acontecimentos esquisitos passaram a ocorrer; algumas vezes desejava que parasse de chover outros que seu time de beisebol ganhasse entre outras coisas bobas e elas aconteciam. Acreditava serem coincidências, porém não foi isso que sua mãe lhe fez pensar quando contou a ela os ocorridos, o chamou de esquisito, louco, anomalia. Revoltado com um pensamento fértil quis que sua mãe o deixasse sem em paz sem seus insultos, que ela sumisse e foi o que aconteceu.
Desde aquela época Vicent vive só, não quis procurar companhia e os poucos que se aproximavam ele mesmo os afastavam. Acreditava ser uma anomalia, como a mãe mesmo disse, e olhando este homem todos o chamariam de um ser cruel, frio, porém, ninguém sabe o porquê disto.

Juliana Araújo Nascimento nº 19 1°ano B

Eficiência Destra

Claire é uma garota de 19 anos, mora em uma pequena vila do Paraná. Sua mão direita possui uma deficiência, de modo que, no momento em que a deixa parada, a mão endurece e fica imóvel por um tempo, até que começa a se mexer sozinha, a única forma de voltar ao normal é tomando uma pílula feita com minerais extraídos das Cataratas do Iguaçu.
Até os cinco anos, Claire, tinha a mão direita imóvel, porém aos seis anos de idade, ela começou a se mexer sozinha e assim ficou até os oito anos. A garota sofria bullying na escola por causa de sua deficiência; as crianças a chamavam de “mão boba”. Vendo o sofrimento da filha; seu Alberto começou a pesquisar remédios para “controlar” a mão direita. Infelizmente não havia nada registrado sobre isso.
Os pais de Claire passavam todos os dias pensando no que fazer para ajudá-la, iam em médicos semanalmente, faziam vários exames, mas nenhum médico sabia o que era, diziam que seria melhor amputar o braço da menina e colocar uma prótese mecânica em seu lugar, porém isto custava muito e não tinham dinheiro para conseguir comprar uma.
Certa vez, Ana, mãe de Claire, levou a garota para uma consulta com um doutor que estudava energias e forças da natureza; o homem avaliou a mão da menina e por fim concluiu que havia entrado pequenas pedrinhas raras encontradas somente em grandes cachoeiras, ou em regiões próximas a elas, Ana logo se lembrou que no dia do nascimento da filha, estava viajando com o marido e mais um casal de amigos, tinham ido para as Cataratas do Iguaçu, sua amiga Lola havia feito o parto ali nas pedras da grande cachoeira, pois a bolsa já havia estourado e não tinha hospital por perto, quando Claire estava nascendo, sua mão direita raspou nas pedras.
Observando a história de Ana, o doutor reafirmou sua tese e por fim deu um remédio para quando Claire estivesse com a mão paralisada ou incontrolável tomá-lo, porém a garota sempre teria que ficar mexendo a mão direita; assim ela começou a ficar sempre desenhando tudo o que via, registrando cada detalhe e tentava nunca parar; quando ia dormir, colocava um aparelho que fazia a mão vibrar sem parar.
Um dia, porém, Claire estava em sua viagem de formatura da oitava série, sua classe iria para um acampamento. Ao chegarem, Claire saiu do ônibus e várias pedrinhas começaram a entrar em sua mão direita, no início não conseguia controlá-la de jeito algum, então tomou o remédio, as pedrinhas pararam de vir até ela, porém a garota ficou com uma alergia terrível, deste modo perdeu a sensibilidade em sua mão até a alergia acabar, durou cerca de cinco horas. Durante este tempo, Claire percebeu que se colocasse a mão em altíssima temperatura, não sentia nada e não causava dano algum, o mesmo acontecia em baixíssimas temperaturas, com esta reação alérgica não queimava, nem congelava, nem sentia qualquer coisa ou sensação.

Lorraine da Silva Leopoldo Nº23 1° ano B

Mulher Abelha

Lana tem 23 anos,olhos verdes,cabelo loiro,aproximadamente 1.75m de altura,e é uma pessoa muito extrovertida.
Há um ano atrás,Lana estava passeando no parque ,quando percebeu que tinha sido picada por uma abelha.Não ligou,pois já tinha levado várias picadas de abelha.
Uma semana depois,estava em seu quarto ,e de repente desmaiou.Quando acordou,Lana se sentiu estranha e foi se olhar no espelho.Levou um susto.
Seus olhos estavam arregalados ,sua pele estava pálida,e suas mãos estavam meladas.Ela,então,lembrou da picada ,e descobriu que sempre que ficava nervosa,fazia um zumbido como o da abelha,e de suas mãos saíam mel.
Não contou isso para ninguém,pois tinha medo de que as pessoas não aceitassem.Mas era muito estranho,porque toda vez que ficava nervosa,fazia som de zumbido e começava a sair mel de suas mãos.
Um dia ,Lana resolveu contar para as pessoas o que estava acontecendo,e ela estranhou,pois todas entenderam e aceitaram.
Seu momento mais constrangedor ,foi quando conheceu seu namorado,pois ficou nervosa ,começou a zumbir, e quando foi cumprimentá-lo encheu a mão dele de mel.
Hoje em dia,mesmo com seus poderes,Lana tem uma vida normal,a não ser quando fica nervosa.

Matheus Sousa n°30 1°anoB‏

Pedrinho

Pedrinho de longe parece um garoto normal, não muito alto, na média. Também não lhe faltam coisas em casa, mas não sobra muito dinheiro no fim do mês. O que realmente o diferencia de seus amigos de mesma idade é o que aconteceu quando ele tinha seis anos.
Pedrinho estava passando perto da lavanderia da rua, quando seu amigo Vitor sugeriu que fossem brincar lá dentro. O garoto não viu problemas e foi logo brincar no carrinho de levar roupas sujas. Pedrinho, que estava dentro do carrinho quase caia nas curvas, e Vitor, empurrando, não economizava na velocidade.
Em um golpe do destino, o carrinho bateu as rodas em uma mangueira e virou a toda velocidade. Vitor, rindo, foi procurar o amigo na pilha de roupas que tinha se formado no acidente, mas logo mudou de expressão quando após ter revirado as roupas viu que seu amigo não estava lá. Correu a lavanderia inteira em busca de Pedrinho, mas não achava de jeito nenhum.
A dona da loja, vendo a situação perguntou a Vitor o que tinha ocorrido. Ele explicou o ocorrido, e ela foi procurar o garoto. Quando ela estava quase desistindo ouviu um grito abafado vindo de uma das máquinas de lavar. Pedrinho estava lá dentro. A moça saiu correndo, e logo que viu que Pedrinho estava todo encharcado, lhe entregou uma toalha e roupas secas.
O mais estranho da história inteira ocorreu no dia seguinte, quando Pedrinho acordou com tosse e mal-estar. Cada vez que Pedrinho tossia, soltava bolhas de sabão pela boca. Sua mãe, vendo a situação quis levar o menino ao médico, mas Pedrinho segurava a tosse sempre que tinha pessoas estranhas em volta dele.

Nicole M.M Bettini n°: 32 1° ano B

Personagem
Em São Paulo mora Fernando, um garoto de 18 anos que está no ultimo ano do colégio, morando com os pais e sem nada em mente para seu futuro.
Um dia quando eles estava voltando da sua escola, no metro acontece um apagão, tudo fica em completa escuridão por alguns minutos, durante estes minutos ele sente uma alfinetada, ele nem se preocupa com isso por achar que tinha sido algum bicho. Quando tudo volta ao normal e as luzes são acesas, ele olha para o chão e vê uma seringa com um liquido verde, então ele percebe que não foi um bicho e sim alguém que lhe deu uma injeção durante o apagão. Com cuidado ele pega a seringa, enrola em um papel e a guarda. Semanas se passam e ele não sente nada de estranho então não se preocupa em ver oque era o liquido que estava na seringa.
Um dia quando ele estava vendo fotos de quando era criança, pega uma foto do dia em que seus pais o levaram para passear em um parque, na foto ele estava em um balanço brincando, ao fixar seu pensamento nas lembranças daquele dia, ele tinha voltado no tempo naquele instante da foto, ele fica muito assustado cai do balanço e faz um grande corte no braço esquerdo, em seguida volta para o presente. Intrigado e com medo de estar ficando louco Fernando olha para seu braço esquerdo e vê a cicatriz do corte feito quando voltou no tempo, então percebe que não estava delirando e que agora ele tinha este dom.
No dia seguinte ele leva a seringa com o resto do liquido verde para ser analisado em um laboratório, no liquido havia uma substancia que se juntou com seu sangue e de alguma forma fez com que ele tenha este poder de voltar no tempo.

GILBERTO RODRIGUES DA SILVA N°12 1°ANO B

 Atividade de Português – Personagem
      

Luis, o soldado
      Luis, tem 46 anos, é alto, atlético, possui uma pele clara e cabelos curtos e negros. O rapaz trabalha em um setor de recursos humanos de uma empresa e sempre que possível, em suas horas vagas, gosta de praticar esportes. Adora, também, um bom livro, afinal é um homem muito culto.
      Sempre viveu muito bem, viajava em seus períodos de férias, havia muitos amigos, enfim uma boa vida. Mesmo sabendo que possuía um câncer, e que o caso dele era grave. Ele ia com frequência ao médico, para acompanhar a situação, poucos sabiam disso.
      E, ultimamente, o bom homem, estava sentindo alguns sintomas estranhos, que segundo o médico, estava relacionado ao câncer e seu avanço muito acelerado, seria necessário retirar o tumor e iniciar a quimioterapia. além disso o doutor lhe receitou, um remédio para amenizar suas dores. Porém ele provocava efeitos colaterais, fazia sofrer alucinações.
      Luis, logo começou a apresentar esses sintomas. Ele acreditava estar vivenciando uma guerra e que fazia parte de um exército. Não acreditava mais em ninguém, até mesmo de sua família desconfiava, pois pensava que eram de tropas inimigas. De vez em quando ele percebia que tudo isso não era real e era resultado do sedativo que estava tomando. Entretanto era frequentes as alucinações, a partir daí ele já não saía muito de casa e seus amigos haviam se afastado.
      Era necessário o auxílio de alguém para que ficasse observando-o, pois para ele uma simples maçã era uma granada. Seu sapato era o rádio que ele tanto utilizava para chamar reforços, contudo nunca fora correspondido.
      No mesmo ano o homem teve uma grande melhora, deixando a família e amigos muito felizes, contudo o remédio que havia tomado era muito forte, e por isso deixou algumas sequelas, tendo de vez em quando algumas recaídas, onde fazia coisas muito embaraçosas.

Bruno L. Godoy nº 3 1° ano B

Atividade de Português – Personagem

Luiz Walters é um garoto de 17 anos, tem1,70m de altura, é corcunda e tem uma orelha a menos. Todos que o viam queriam saber por que ele era essa figura tão estranha. Ele só revelara essa parte de sua vida aos seus melhores amigos.
Bem a situação foi a seguinte:
Sua mãe estava no carro de seu pai a caminho do hospital, já em trabalho de parto. Em uma curva o pai, no desespero da situação, acabou batendo em um carro que vinha no sentido contrario, a mãe no susto acabou tendo o filho ali mesmo no banco da frente. E por causa do local apertado onde nasceu Luiz teve a coluna lesionada o que acabou deixando-o corcunda.Com a batida alguns destroços do motor decepam a orelha do recém-nascido. Então foi assim que nasceu Luiz Walters.
Seu crescimento foi muito difícil, pois tinha que aturar as gozações de seus colegas de escola. Como passar do tempo foi desenvolvendo uma super audição. Ele curioso testou seus limites e descobriu que conseguia ouvir um sussuro a muitos metros de distância e até captar ondas de rádio. Ele podia aumentar essa audição conforme desejasse.
Ele de momonto não decidiu virar super-herói. Mas de vez em quando, acaba ajudando a polícia, como na vez que estava passando na frente do banco e ouviu dois homens combinando roubar aquele banco no dia seguinte. Então ele alertou a polícia no mesmo instante. Esses dois ladrões e outros dois acabaram sendo presos sem saber como a polícia conseguiu descobri-los
E foi assim que Luiz Walters descobriu uma utilidade para seu defeito.

Ariane Vilas Boas n° 2 1° ano B

Atividade de Português – Personagem

Londres, 27 de março de 1987

            Olá. Provavelmente não conheço você. Mas não faz mal. Acho que qualquer um pode ouvir uma história.
            Meu nome é Elizabeth Clearwater. Tenho 21 anos. Tenho também orgulho em dizer que já fui aluna da Universidade de Oxford, Inglaterra. Minha vida era, até certo ponto, triste. Tudo começou quando eu era uma garotinha, na casa dos meus pais. Era pra ser reconfortante, mas era onde eu menos tinha paz.
            Meus pais brigavam muito. Pensando bem, acho que foi com eles que eu aprendi que o amor não existe. A gente até sente, mas no fim das contas ele não passa de uma cisma que a gente tem, de uma grande vontade de que ele de fato exista.
            De qualquer forma, eu os amava. Morreram em um acidente de carro certa vez. Foi difícil pra mim. Eu era só uma criança. Fui obrigada a morar com meus tios. Uma casa tão conturbada quanto a minha. Nunca me conformei com essa minha situação. Pra dizer a verdade, nunca me conformei com nada que considerasse errado ou ruim. Impossível.
            Ao atingir a maioridade, a primeira coisa que eu fiz foi usar uma parte da minha herança pra sair daquele lugar desprezível.
            Eu sempre gostei de pensar sobre as coisas do mundo, da vida, sobre mim. Tinha muitos ideais; o que era certo, o que era errado; o que era bom, o que era melhor... E, claro, sempre gostei de ter em minha mente uma imagem bem nítida do que eu era. Me julgava uma pessoa boa, altamente compreensiva e cabeça aberta. Demorei um pouco pra chegar nesse ponto, admito, mas com esse pensamento passei a estar consideravelmente bem, de bem com o mundo.
            Com todo o meu gosto pelo “pensar”, pelo “refletir”, achei que seria uma boa filósofa, e foi esse o curso que escolhi.
            Ingressando na faculdade conheci Valentina. Nossa amizade começou de modo simples, me lembro, mas ela logo se tornou forte. Compreendíamo-nos perfeitamente. Durante o tempo em que tive sua amizade, sentia que tinha realmente um vínculo com alguém.
            Lembro-me da sua visão de mundo. Jamais conheci alguém que pensasse de modo tão... firme. Não que ela fosse rígida demais; ela tinha pontos de vista fortes, mas ao mesmo tempo flexíveis. Não havia nada que ela não pudesse compreender.
            Por isso cheguei a considerá-la uma pessoa errada, mas com ela eu aprendi muito. Principalmente muito sobre mim mesma. Principalmente que eu estava errada. Aprendi que na verdade eu me escondia dos meus medos, me escondia daquilo que eu realmente era.
            Nunca aprendi tanto com uma pessoa e me apeguei tanto a ela ao mesmo tempo. Ela foi pra mim os meus pais que nunca estiveram presentes. Ela foi pra mim toda a afetividade, amizade e compreensão. Mal pude acreditar quando ela foi tirada de mim.
            Sabe, ela vivia pelo mundo. Fazia de tudo, de uma forma única. É difícil de acreditar que alguém tão especial partiu de uma forma tão... simples. Ela foi atropelada enquanto atravessava a rua. Ainda me dói lembrar. Sofreu uma hemorragia muito forte, não puderam salvá-la. O acaso não a protegeu dessa vez, só dessa vez, e foi o suficiente.
            Fiquei sem chão. Não podia suportar de novo a dor da perda, ainda mais a perda de alguém que foi tanto pra mim. Foram dias difíceis. Nada mais fazia sentido. A única pessoa por quem eu tinha um real apreço se foi. Simplesmente se foi.
            No tempo em que fiquei no escuro, comecei a pensar. Em todas as coisas que me afligiam, em todos os meus medos e em mim. Sabe, eu sempre fui uma pessoa sensitiva. Como Valentina era. Mas eu nunca tinha tempo para dar a devida atenção a essas coisas. Percebi que não estava fazendo o que eu queria. Eu não era livre.
            Tendo consciência de tudo o que eu havia feito de errado, decidi não limitar mais meu pensamento e começar a sentir, a me deixar sentir. Decidi terminar aquilo que Valentina havia começado. Decidi embarcar no mundo. Chegar perto de tudo o que era mais belo e mais profano. Conseguir sentir tristeza e infundadas alegrias. Me libertar, me sentir viva. Ver o mundo e me sentir parte dele. Nem melhor nem pior que os outros, apenas parte.
            Pode ser que o acaso também me esqueça por alguns segundos, e é por isso que aqui escrevo. Escrevo para que, caso isso aconteça, meu tesouro não se perca completamente. Mas, claro, tenho a esperança de que a fração dele que aqui se encontra registrada possa mudar, mesmo que minimamente, a vida de alguém, como mudou a minha.

                                                                                                         Esperançosa e ansiosamente, Elizabeth Clearwater

André E. Toyota n° 1 1° ano B

     
Atividade de Português – Personagem

Em tempos do século XX, Carlos era um senhor de 60 anos e vivia muito feliz com sua esposa, Ângela. O amor recíproco era de fato surpreendente. Esse casal juntamente com Caio, um senhor de 50 anos formavam um trio inseparável no passado, mas o amor envolvente de Carlos e Ângela fizeram essa relação acabar. Caio não concordava muito com isso e desde então teve raiva e inveja deste relacionamento, pois também sentia algo por Ângela. No dia 19 de Abril de 1938, Carlos fora comprar pão na padaria a duas quadras dali, Ângela estava em casa aguardando a chegada de seu marido, quando então a campaninha toca e Caio aparece sorridente, Ângela que fazia muitos anos que não o via, conviou-o para entrar, fora buscar café na cozinha para oferecer-lhe e neste exato momento Caio sabendo de seus ataques crônicos de asma pega sua bombinha de ar em cima da mesa, com as piores das intenções. Ou
ve-se então um estrondo e um barulho de xícaras quebrando, Caio assustado corre para a cozinha, Ângela estava tendo mais um de seus ataques, ela pede por socorro e atordoado ele olha fixamente para o chão e reflete sobre uma vida inteira que viveu ao lado daquela mulher, que aos seus olhos parecia um anjo. Quando decide ajuda-la, é tarde demais, seu batimento cardíaco parou e foi quando começou a enlouquecer, destruiu a casa inteira, ficou irado com aquela situação, buscou por uma faca e se suicidou. Carlos ao chegar em casa, olhou aquela cena e não teve reação, ficou extremamente atordoado, caiu aos prantos e ao ver a mulher jogada no chão, reconheceu seu amigo de infância e teve vontade de surra-lo como jamais o fez. Passada esta época tão angustiante, Carlos disse a si mesmo que jamais perdoaria Caio mesmo sem saber o que havia ocorrido naquele local. Passaram-se os anos e Carlos veio a falecer.
      Nos céus, encontrou-se com sua amada, ela que já estava em um nível superior de evoulução disse que o acompanharia em sua jornada aonde quer que estivesse. Carlos teria de voltar a terra ao lado de Caio e aprender a perdoa-lo e assim aconteceu.
      Carlos nasceu Demétrio, um garoto tímido com deficiência visual, que peculiarmente gesticulava a boca sem emitir som algum, ele podia comunicar-se com sua "anjo da guarda": Ângela; ela o guiava e sem uma explicação científica, ele podia movimentar-se como qualquer outra pessoa faria, sem auxílio físico. Continuou crescendo ao lado de uma mulher magnífica que o protegia, à espera do destino que o levaria até Gabriel, seu amigo de vidas passadas, seguindo seu caminho com sua peculiaridade de comunicar-se com seu anjo e sensibilizar-se aos perigos da vida.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mateus Faustino Carreira Nº: 28 Ano: 1ºB

Nome: Mateus Faustino Carreira Nº: 28 Ano: 1ºB
Atividade de Português – Personagem

Nome: Pedro de Oliveira (Ultra-Raio)
Altura:1,87m
Idade:28 anos
Peso: 90Kg
História:
Pedro é um químico, especialista em química nuclear. Trabalhava na usina de Angra 2, em um projeto secreto de criação de armas nucleares, idealizado pelo governo brasileiro. Uma falha no reator da usina, originou um vazamento de radiação tipo gama e uma explosão. Aproximadamente oitenta e nove pessoas morreram, e nove tiveram danos irreversíveis à saúde, entre cem funcionários que estavam presentes na hora. Um dos dois sobreviventes é Pedro, que após um ano de recuperação no hospital, saiu novo em folha. Após a explosão ele foi rapidamente localizado nos escombros e deu entrada no hospital, com muitos machucados, a maioria na perna, e um elevado nível de radiação.
Após sair do hospital, teve que pegar um táxi. Eram sete da noite, por aí. Quando avistou um táxi, fez sinal ao motorista e, com provável pressa de encerrar o expediente, o motorista acelerou o táxi. Pedro percebeu e, quando o táxi passou por ele, começou a correr e gritar: “- Volte aqui!”. Em uma fração de segundos, Pedro ultrapassou o táxi que ainda estava em alta velocidade.
Depois que conseguiu o táxi, e esperou o motorista se recuperar do susto, chegou ao seu apartamento e, atordoado foi tomar um banho, buscando explicações. Ao abrir a porta do banheiro para sair, Pedro amassou a maçaneta e se tocou, naquele momento, que tinha ganhado poderes! Pensou que poderia usar aquilo para o bem, e logo começou a confeccionar seu uniforme. Naquele momento Pedro virava o Ultra-Raio, um mutante com Ultra-força e Ultra-velocidade. Tem também a capacidade de se teleportar.

Personagem. Leonardo R. Danninger n°22 1°ano b‏

 Zé Desgraça


Existia um homem chamado José Dias, mas ele era conhecido como Zé Desgraça. Ele tinha esse apelido por ser o cara mais azarado da Terra. Zé nasceu em uma sexta-feira treze, no mês de outubro de um ano bissexto; nesse dia um cantor famoso visitava o hospital e ao ver a criança recém-nascida disse que ele teria muita sorte na vida. Esse cantor era Mick Jagger.
Zé Desgraça ganhou seu apelido na escola, pois tudo que era ruim acontecia com ele; desde sua calça rasgar (as duas, a que ele usava e a reserva que deixava na mala) á ser acusado de coisas que não fez.
Apesar de tudo, Zé Desgraça terminou o colegial e decidiu trabalhar. Arrumou primeiro emprego em uma fabrica de escadas, onde em seu primeiro dia teve seu primeiro acidente; ficou se recuperando um mês e quando retornou ao serviço foi demitido, pois s fabrica havia falido.
Depois desse incidente foi trabalhar em uma loja de calçados, onde sua primeira semana foi ótima (claro que com alguns acidentes aqui ou ali, mas nada muito grava), no seu dia de folga, o dono da loja ligou avisando para Zé procurar outro emprego, pois ocorreu um incêndio e o seguro da loja havia vencido um dia atrás.
Zé Desgraça não conseguiu para em um emprego por mais de um mês (que foi seu recorde de trabalho), pois onde trabalhava acontecia algo com a empresa: falia, era roubada, incendiada, sofria enchentes, os donos enlouqueciam, morriam sem deixar herdeiros entre outras desgraças.
Zé Desgraça estava se dirigindo a ponte para cometer suicídio, quando leu em uma placa “Precisa-se de palestrante motivacional”; Zé então decidiu tentar uma ultima vez arrumar trabalho e se apresentou como palestrante motivacional. Depois de se prepara durante semanas, foi fazer sua palestra. E pronto Zé havia descoberto sua vocação.
Zé Desgraça se tornou um homem muito rico, todo o seu dinheiro ia para o banco, para ser administrado por contadores competentes. E hoje em dia Zé Desgraça tem sua agenda cheia de palestras, apesar de sempre acontecer algo de ruim ou constrangedor com ele.

Matheus Gonçalves Fonseca nº 29 1ºB

Waterboy
Aos 15 anos de idade, Blake Johnson estava fugindo de dois homens à beira do rio mais poluído da cidade, quando o carro de um dos perseguidores veio na contra mão em alta velocidade em sua direção,vendo que sua única chance de sobreviver era pular no rio, ele o fez, porém, por sorte ou azar materiais radioativos de um laboratório próximo, acidentalmente caíram no rio.
Alguns dias antes Blake presenciou dois homens assassinarem friamente um terceiro no chão. Rapidamente pegou se celular e escondido filmou toda a cena, mas enquanto saia de seu esconderijo, esbarrou em uma lata de lixo e os homens o viram e foram atrás dele. Na fuga Blake deixou cair sua carteira. Horas depois revendo o vídeo descobriu que os homens do vídeo eram policiais, e corruptos por sinal.
Enquanto Blake revia varias vezes o vídeo e pensava o que fazer, os policiais pesquisavam onde vivia o garoto chamado Blake Johnson.
Dias depois Blake foi encontrado e perseguido, quando por fim caiu no rio, vendo o garoto aparentemente se afogar os policiais foram para a casa do garoto confirmar se o celular com o vídeo não estava lá.
Ao se ver no fundo do rio Blake sentiu um ardor insuportável enquanto água e material radioativo entravam em seus vários ferimentos, desse dia em diante, toda a vida de Blake mudou.
Enquanto isso, os policiais na casa do garoto estavam esquadrinhando toda a casa enquanto mantinham os pais do garoto amarrados e amordaçados.
Depois de alguns minutos desacordado, Blake acordou e se sentiu mais forte e percebeu que quando andava a água se espalhava para longe de seus pés. Imaginando que devia ser sua imaginação, Blake sacudiu a cabeça e começou a andar no leito do rio novamente. Depois de algum tempo caminhando se lembrou dos policiais e imaginou que eles deviam estar indo para sua casa. Percebendo que precisava chegar em casa rápido, ele ficou pensando em um modo de chegar em casa rapidamente, quando de repente ele sentiu que estava se deslocado mais e mais rápido e percebeu que era a água do rio que o estava levando muito mais rápido do que ele jamais imaginou.
Depois que chegou em casa, Blake confirmou suas suspeitas de que os policiais estariam lá, andando furtivamente ele os viu procurando alguma coisa na casa. Pensando antes em seus pais ele silenciosamente saiu procurando na casa escondido dos policiais os seus pais, quando ele os viu amarrados num quarto, pediu para que eles fizessem silencio e saiu.
Blake encontrou um dos policiais sozinho na sala de estar quando jogou uma bola de bilhar do seu pai na cabeça dele, o desmaiou e se escondeu no armário.
O outro ouvindo um baque surdo no chão ficou atento e foi ver as duas pessoas amarradas no outro quarto e no caminho viu seu parceiro caído no chão e foi ver como ele estava, após sentir o pulso do homem e fazer varias tentativas sem sucesso de acordá-lo voltou para o quarto dos reféns e pegou a mulher e a segurou à frente do corpo como um escudo humano.
Blake saiu de seu esconderijo e foi ver seus pais quando ao abrir a porta viu o segundo homem segurando sua mãe e uma arma apontada para a cabeça dela e disse:
- Larga ela!
- Que tal uma troca? Sua mãe pelo vídeo?! – respondeu o homem.
Atordoado por ver uma arma na cabeça de sua mãe, Blake ficou parado e não respondeu.
- Vai logo ou eu mato ela!! – urrou o homem
Blake nunca se lembrou direito do que aconteceu naquele momento. Com uma raiva imensa do homem, estranhamente uma coisa estranha aconteceu, o cano que passava por dentro da parede começou a fazer uma barulho estranho e explodiu para fora da parede jogando água com a força de uma mangueira de bombeiro direto na cara do policial que voou para trás e bateu na parede.
Com uma dor absurda no corpo o homem se levantou e disse:
- Vo...você vai se arrepender desse dia por toda a sua vida moleque!!! – e se esvaiu em fumaça.
Blake não dando atenção ao que aconteceu com o homem rapidamente ajudou a tirar a mordaça de sua mãe e se pai e desamarrou-os.
- O que é isso filho? O que aquele homem queria? O que houve com o cano? – perguntou o pai
- Depois eu explico – respondeu Blake
Desse dia em diante, Blake aperfeiçoou seu controle da água e usou seus poderes para combater o crime em sua cidade, mas uma coisa não saia de sua cabeça, o que aconteceu com o homem que se esvaíra em fumaça?