sábado, 20 de agosto de 2011

Bruno Licatalosi de Godoy nº3


O Sonho do Veado
Olá, meu nome é Jodilson, o veado. Eu irei contar sobre um sonho que tive há alguns dias.
Eu estava correndo, não sei do que, mas estava correndo e quando olho para os lados descubro que estou na mesma planície onde moro só que ela estava diferente e os outros veados que saltitavam ao meu lado não eram que nem eu, eles eram mais fortes e maiores.
Olhei para trás e vi que eu e meus parentes estávamos fugindo do Rei Leão, eu então num ato de coragem, que era muito raro, tento gritar para o Rei da selva que ele não precisava nos caçar. Ele, não sei por que, ficou impressionado e parou de correr. E eu perguntei:
– Ei, meu Rei, você não precisa nos caçar.
– Por que você está falando isso? – diz ele.
– Porque eu não estou a fim de morrer, né!
– Bom, eu vou poupar sua vida por você ter se mostrado ser bem corajoso apesar da sua espécie.
Eu não entendi o que ele quis dizer com isso, mas tudo bem.
Nós continuamos conversando por um tempo até que chegamos perto da floresta. Então pergunto a ele:
– Ei vamos à floresta, lá tem minhas frutinhas preferidas.
– Eu entrar nessa mata fechada com você?! Tá louco cara, tenho medo do que pode acontecer. – responde o leão.
– Calma leão eu só ataco os outros quando estou com raiva ou... Bom deixa pra lá. Então você vai ou não vai entrar na floresta comigo?
Depois de muita relutância ele acabou indo.
A gente andou, andou, fugimos de um dinossauro enorme e acabamos nos perdendo.
De repente eu ouço um barulho e um garoto sai de trás de uma árvore. Ele era meio estranho, era corcunda e tinha uma orelha a menos. Ele ficou lá, olhando pra gente, até que decidiu se apresentar.
– Olá, meu nome é Luiz Walters, por acaso vocês sabem onde estamos?
O Rei Leão logo disse:
– Na Idade da Pedra, e essa é a Floresta dos Canibais.
– Ah! Por isso eu ouvi uma fala estranha quando vim para cá, eram canibais. – exclama Luiz.
– Desculpe, mas o que aconteceu com sua orelha?
Ele praticamente contou a história da vida dele. E quando estava quase acabando, um canibal pitoresco apareceu atrás dele, ele tinha um osso enrolado no cabelo e usava um bastão de madeira e vestia uma espécie de pele.
Nós fugimos, e durante a fuga eu pergunto como Luiz não tinha escutado o canibal chegando, pois ele havia nos contado que tinha uma super audição.
– Eu não o ouvi por que eu estava distraído contando a minha história e não o percebi.
Então o leão avança para cima do canibal, mas com uma rapidez estonteante o canibal derrubou o leão que acabou batendo a cabeça em uma pedra e ficando desacordado. E com o leão desacordado nós acabamos virando prisioneiros, e fomos levados para a aldeia do canibal.
Chegando lá eles tinham outros prisioneiros, entre eles minha amiga Maria que era do meu bando, eu achei estranho por que canibais comem seres humanos e não animais, e também por ela estar no meu sonho.
– O que você está fazendo aqui? – pergunto a ela.
– Eu estava andando na floresta e de repente eles me pagaram. – respondeu.
E ficamos lá por um tempo esperando até que dois canibais que conversavam e apontavam para mim e para Maria.
– Ei, Jodilson, eles estão falando que vão pegá-los, arrancar suas peles e dá-las a futura esposa do canibal mais alto.
– Temos que fugir. – exclamou Maria.
O Rei Leão até então desacordado consegue recobrar os sentidos e arrebentar as cordas que nos prendiam e assim nos libertar. Tentamos fugir correndo só que o canibal estranho e o canibal alto nos seguiram até que um dos canibais, o estranho se cansou e só o mais alto continuava a perseguição. Até que ele alcança Luiz que estava mais atrás.
– Você ser o almoço de hoje. – fala o canibal, com um tom raivoso.
– Calma você não precisa ser canibal, isso não é vantajoso, por que pode levar a raça humana a instinção, e, além disso, você pode comer carne só que de animais.
Quando Walters terminou a frase, o canibal olhou para mim e para Maria com um apetite voraz.
– Mas não desses animais, cace uma galinha ou coisa do tipo, ou um mamute, sei lá. – completa Luiz percebendo a intenção do canibal.
– Certo. – responde o canibal com um tom de tristeza, e vai embora.
Após isso eu acordei e percebi que estava de volta a savana onde eu vivia.

Natalia Inacio


Aprendendo a amar

                Estava me lembrando do sonho estranhíssimo que tive há uns dias atrás. Nesse dia, muita gente veio me ver aqui nesse Zoológico onde eu vivo, e eu acabei ficando muito cansado. Ao escurecer, eu dormi como uma pedra.
            E então, de repente, eu estava num lugar que nunca tinha visto antes. Provavelmente na África. Mas a época, eu não sabia. Comecei a andar, e ouvi um barulho. Cheguei mais perto, e percebi que eram pessoas fazendo algum tipo de ritual. Para ser mais específico, eram canibais e estavam fazendo um ritual para comerem uma pessoa. Avistei um pouco mais distante do grupo de canibais, uma menina com uma cara muito assustada, amarrada a cordas e pelo jeito ela seria a próxima refeição.
            Decidi ajudar a menina, só não sabia como. Foi aí que eu vi um menino canibal se aproximando dela da forma mais discreta possível, portanto, ele iria ajuda-la. Mas se ele chegasse mais perto, ao resto da tribo perceberia. Então tive uma ideia: fui para o lado oposto de onde a menina estava e comecei a pular e fazer todo tipo de barulho, para atrair a atenção dos canibais. Isso deu certo, e o menino saiu correndo com a menina, e eu logo atrás.
            Chego ao encontro dos dois, que estão conversando em uma caverna. O menino canibal diz:
- Você está bem?
- Só um pouco assustada – responde a menina.
- Se não fosse por esse veado, nós não estaríamos aqui – diz o menino olhando para mim.
- Será que ele nos entende?
- É claro que eu entendo! – digo subitamente.
- Meu Deus! Ele fala! – se espanta a menina.
- Ué, qual é o problema? Vocês também falam! Prazer, meu nome é Benjamin.
- Sou Leandro.
- E eu me chamo Lila.
            E assim passamos a noite toda conversando. Lila contou o seu maior segredo para a gente: ela é uma garota especial, e tudo que ela escreve acontece. Isso nos deixou impressionados, mas ela não pôde provar, pois não tinha onde escrever. Por meio de tantas conversas, percebi que estávamos na Idade da Pedra.
            Passamos o dia seguinte inteiro sem comer, e chegando a noite, estávamos quase mortos de fome. Então Leandro ficou muito estranho. As pupilas dele aumentaram, e ele começou a gritar com Lila. Pegou suas armas feitas de pedra, e saiu correndo atrás dela, como uma caçada a um animal.
            Lila ficou desesperada, e saiu correndo e gritando. Para ajuda-la, eu entrei na frente de Leandro, que me acertou com a arma na perna, mas pelo menos a Lila conseguiu fugir para fora da caverna.
            Então eu desmaiei e fiquei por cerca 6 horas inconsciente.
            Quando volto a ter consciência vejo Lila e Leandro abraçados como velhos amigos, ou até amantes. E não entendendo nada, peço que me contem o que aconteceu.
            Lila conta que quando saiu da caverna, pegou um graveto do chão para escrever na areia alguma coisa que a salvasse.  Pensou em escrever para aparecer alguma comida, mas não sabia se assim ele deixaria de persegui-la. Lembrou então de seu filme favorito quando era criança, e escreveu “O canibal quer me pegar, então, que venha o Rei Leão me salvar”.
            Após isso, ela ouviu um rugido e apareceu um leão enorme e maravilhoso bem ao seu lado. Explicou-lhe rapidamente o que estava acontecendo e pediu sua ajuda.
            Quando Leandro estava se aproximando, o Rei Leão virou-se para ele e deu um rugido amedrontador que fez o canibal cair para trás e aparentemente voltar ao normal.
- Leandro, praticar o canibalismo é um dos atos mais horríveis que um homem pode cometer. É como se você estivesse se alimentando de seu irmão, seu próximo. – disse o leão – E você Lila, não deve se ofender. Isso faz parte da cultura dele, e vai ser difícil desacostumar. Acredito que vocês ainda serão grandes amigos.
            E então o leão vai embora.
            Leandro pede desculpas para Lila e diz que daqui para frente vai tentar ser vegetariano. Ele conta também que simpatizou com ela desde o primeiro momento e que não sabe que quer ela apenas como amiga. Os dois então começam a namorar.
            Eles cuidaram do meu machucado, e minha perna está quase curada. Depois de me contarem a história, Lila vai para fora da caverna e escreve um cardápio com as comidas que mais gosta no chão. E quando elas aparecem, comemos tudo e vamos dormir.
            Quando acordamos, é como se não tivesse passado apenas um dia, e sim dez anos.
            Lila e Leandro estão noivos e irão se casar daqui duas horas.
            Chego ao casamento e percebo que agora fazemos parte de uma tribo muito interessante. O padre é representado pelo homem mais sábio dessa tribo. Lila entra na Igreja. Os dois dizem “sim” ao padre, e na hora do beijo, surge um clarão vindo do céu, e tudo fica branco.
            Então eu acordo e estou mais uma vez no Zoológico.

André E. Toyota n°1


As aventuras de Demétrio na terra da Deusa Judit


Lembram-se do Demétrio? Aquele garoto tímido com deficiência visual, que é guiado por sua protetora? Atualmente ele tem 30 anos, e aparentemente resolveu fazer um passeio à África.
Estava, pela primeira vez, desfrutando do contato com a natureza longe das grandes cidades, sua empolgação era grande, tocava nas plantas, sentia o calor do sol escaldante... Já não ouvia mais a voz de sua ente, caminhava e caminhava sem se preocupar com o resto... Ele estava perdido.
Ângela o guiava não para onde ele gostaria de ir, mas onde ele precisaria ir. Já estava próximo de um rio, quando ouviu grunhidos vindo de um animal entristecido e amedrontado, era um veado, e estava ferido nas pernas dianteiras. Demétrio resolveu ajuda-lo, levou-o até o rio, lavou as pernas, e enfaixou o ferimento com partes de sua camiseta.
Ele estava preocupado apenas em ajudar o pobre animal, esqueceu completamente que estava neste momento sendo procurado devido a sua ausência. Os dois adormeceram, e uma ligação se estabeleceu entre as duas mentes. Apesar de estarem no mesmo sonho, apenas Demétrio participou diretamente dos acontecimentos, o veado apenas observou...
Acordei de frente para um imenso breu, e uma luz. Havia um homem deitado, cujo traje parecia recortado, parecia-me familiar e fiquei a observar:
- Nhaan, onde estou? Socorro Ângela, não consigo sem você... - Vozes que vinham do fundo da caverna.
O tempo passava, e aquele homem continuava recolhido. Com fome e fadigado, resolvera sair e averiguar o que havia nas proximidades, cada passo era uma tropeçada, um verdadeiro martírio pelo que pude ver.
Recolhia frutas que percebia ao longo do caminho, acho que estava seguindo um cheiro de carne, algo cozendo... O problema estava armado: uma tribo de nativos canibais, preparando carne humana para o consumo, o número de membros era grande, o alimento era pouco, e aquele homem aparentemente cego chegando, não estava cheirando-me nada bem.
Via os nativos urrarem de alegria por avistarem a comida fresca que saciaria sua fome, eles chegavam cada vez mais perto do alvo, atiravam pedras loucamente. Vi então Demétrio correr, como quem parecia realmente amedrontado, passados alguns segundos e mantendo longe a distância entre a tribo, ele tropeçou e bateu a cabeça intensamente em uma árvore.
Era de se esperar que o grupo viesse a encontrá-lo, mas um de seus membros que estava mais adiantado a sua procura, o encontra antecipadamente, e ao vê-lo, de seu rosto escorre uma lágrima, ele me parecia estar confuso, carregou o corpo desmaiado e o levou a um lugar seguro, onde não poderiam ser encontrados. Não sei qual era o tipo de ligação que eles tinham, mas pareciam ser próximos. Não entendi aquilo e fiquei a observar.
Ao acordar, Demétrio se sente tonto, ele tenta sentir o que há a sua volta, sente o calor do fogo ao seu alcance, e pergunta:
- Quem está ai? Seja quem for me ajude a voltar pra casa!
- Atsu atsu itakuruô! - respondeu o hominídeo.
A estranha relação permitiu aos dois que se entendessem, o hominídeo trouxe frutas para sua alimentação e juntos passaram quase um mês dialogando:
- Sabe onde estou?
- Itara Judit, itara Judit!
- Terra da deusa Judit? Ângela me tira dessa terra bizarra, por favor!  - Demétrio implorava a sua protetora em sua mente.
O jovem demorou a entender que a deusa que cultuavam recebia suas homenagens, dando-lhe os órgãos genitais como oferenda e enterrando-lhes na raíz da árvore "Tuka" e dela retiravam suas ervas medicinais, ótimas para o tratamento do que conhecemos como a doença da malária. O problema é que mesmo o hominídeo se simpatizando com Demétrio, ele gostaria de oferecer seu órgão a Judit, pois o achava "homem da alma pura".
- Oferecer o quê?! Não, olhe só, todos nós temos crença em algo que represente nossa essência, seja ele um deus, uma estátua, uma pedra, uma árvore... Mas este "ser superior" não necessita de oferendas, nem de algo que ele não possa consumir, mas o que ele realmente precisa é da sua devoção como crente, da sua entrega de corpo e alma, porque esse deus mora em cada um de seus "filhos", no mais interno e mais profundo sentimento bom que você guarda, ele vai estar lá, quando sentir raiva, quando sentir solidão, e estará lá, quando sentir gratidão. Apenas agradeça e sinta-se acolhido. - disse Demétrio.
O homem pré-histórico refletiu por 2 duas semanas, até absorver todo conteúdo, pois não sentia raiva, solidão, apenas gratidão. E por este motivo, sentiu-se grato a seu mais novo companheiro de caça. Ensinou-lhe tudo sobre a natureza, coisa que Demétrio tinha pouco conhecimento, ensinou a caçar, a colher, a retirar, mas também a criar, a plantar e a repôr.
Tudo contribuiu para que ambos construíssem mais e mais a bagagem que iriam levar pra casa, quando deixassem seus corpos. O hominídeo já conseguia pronunciar seu nome, e se colocou ao cargo de escolher o próprio: Truta.
Truta resolvera voltar para sua tribo, determinado a ensinar-lhes a cultura humana tal como é descrita pelos mesmos.  Levou o amigo junto é claro.
O grupo já não era o mesmo depois de muitos conflitos, davam risadas, choravam, brincavam, de fato se relacionavam através de sentimentos mais líricos.
Um dia Demétrio e Truta foram caçar, e uma voz suave e tranquila soa na mente de Demétrio:
- Olá querido, dê um abraço em seu avô, você já vai voltar...
Instantaneamente levou um choque de emoção, paralisado ele se lembrava de como era feliz ao lado de seu avô, que partira repentinamente, se debulhou em lágrimas e deu um abraço bem apertado em Truta. Um leão muito feroz chegou e o apunhalou, derrubando-o no chão, quando ia abocanhá-lo...
Raios de sol me despertaram, e eu estava deitado junto a Demétrio, senti uma forte sensação ao vê-lo, me deu uma palmada nas costas, e ficou tagarelando:
- Ângela me disse que você também estava no sonho observando tudo, que meu avô estava lá junto de mim o tempo todo, e que você, bem, você é a reencarnação dele, eu não creio muito nisso...
Fiquei espantado com o comentário, mas não dei atenção para sua tagarela enquanto o levava a uma tribo de índios próxima, para que fosse levado ao Brasil novamente, por fim, fico grato por tê-lo conhecido, talvez se não tivesse me salvado, seria mais um veado comido na natureza.

Leonardo R. Danninger n°22

Desgraça na Pré História
Meu sonho começou em um lugar estranho parecia a África mas não era a África...Espera,Espera, esqueci de me apresentar:
-Olá, meu nome é Valdimiro, o veado. Bom, antes de eu dormir e ter esse sonho louco, eu estava fugindo de um assassino conhecido como Rei Leão, até que parei em um lugar seguro para tomar água e acabei pegando no sono. Mas então voltando ao sonho:
“Então, depois de parar de imaginar o local onde estava, vi uma tribo e um homem um pouco afastado. Um homem grandalhão grita e insultava o homem mais afastado, gritava o nome:
-Zé Desgraça, Zé Desgraça...
-Pare com isso, Brodus, ele não tem culpa de ser tão azarado- disse uma linda mulher.
-Samara, para de se preocupar com o azaradão e fique comigo- disse Brodus e a segurou entre seus braços.
O homem mais afastado, Zé Desgraça, vestia uma pele simples e rasgada. Comia uma carne miúda e possuía muitos hematomas. Após  uma dentada a carne caiu no fogo. Cansado foi se deitar e achou um monte de folhas bem confortáveis.
Samara, que se desvencilhou dos braços de Brodus, se aproximou e disse:
- Não fique chateado Zé, ele não... ,por que você esta deitado na urtiga?
- Por que eu gosto – respondeu Zé, apesar de começar a sentir uma coceira infernal.
- Então,vou indo – disse Samara.   
                Então no meu sonho, após as estrelas terem virado purpurina, os unicórnios saltitantes vieram trazendo o dia. E Zé (vermelho e empipocado por causa da urtiga) decidiu que iria caçar sozinho, e capturar o maior e mais terrível animal da região, com o único objetivo de ganhar o coração de sua amada Samara e conquistar o respeito de sua tribo. Isso tudo depois de  se livrar dos “presentes” deixados por três mamutes, dois zebras e sete unicórnios(e quem diria que eles podiam deixar tantos “presentes” e com um fedor fora do comum).
                Quando sai para caçar, sua animação era tanta que esqueceu sua lança e foi obrigado a voltar (mas não sem pisar em “vários ‘presentes”, bater o dedo mindinho do pé três vezes, ter duas diarréias e cair de cara na urtiga)
                Depois de conseguir pegar sua lança e voltar para sua caçada, Zé sentiu que estava sendo seguido.  E realmente ele estava sendo seguido por um homem alto, com porte atlético( eu quase desmaiei quando o vi) e com um camiseta escrita: XXIV convenção das tribos canibais!!
                Em sua busca pelo terrível animal, Zé acabou em um canyon, onde foi encurralado pelo canibal, que babava de tanta fome:
                - Hoje que irei almoçar como um rei
                - Eu sou muito azarado – exclamou Zé – alem de não conquistar a Samara, vou acabar sendo comido por um canibal e por cima obeso.
                - Eu não sou obeso – respondeu o canibal – só estou fora de forma.
                - tem certeza? – perguntou Zé – se eu fosse você deixaria de comer carne por um bom tempo.
                - Mas eu preciso comer carne, principalmente humana, se não irei me matar, pois minha vida é inútil, eu so sirvo para comer e dormir – se lamentou o canibal.
                 - Não fique assim meu caro canibal – consolou Zé – Existe um fruto que nasce nas árvores venenosas do bosque do Limbo com o desfiladeiro de Lugar nenhum que da um fruto com gosto parecido com carne e com baixa caloria.
                - Muito obrigado – disse o canibal -  como pagamento por seus conselhos não irei mais te devorar.
E quando o canibal ia embora uma pedra gigante caiu sobre ele. Assustado Zé correu de volta para sua tribo (mas não sem antes cair varias vezes).
                Ao chegar ao acampamento, todos haviam partido menos Samara (em parte por ter esquecido que se mudariam hoje e em parte por ter tido diarréia). Zé se juntou a ela e por alguns instantes pareceu que eles seriam felizes; se ela, ao correr de encontro a Zé, não tivesse caído em um poço cheio de “presentes” de mamutes onde morreu sufocada
                Então eu acordei com aquele louco do Rei Leão quase me abocanhando, mas no ultimo instante fui salvo pelo Seu Paulo, que possuía uma fazenda onde treinava  veados para jogar futebol.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lucas Avila Lacorte nº24


O Soldado Perfeito
Há aproximadamente 15 anos, uma grande organização chamada UNP (Unidade Protetora das Nações), iniciou um projeto chamado “Soldado Perfeito”, que pretendia criar um soldado que não tivesse medo, atravessasse qualquer tipo de segurança, nunca falhasse em missões, soubesse usar qualquer tipo de arma e que nunca questionaria ordens, um problema comum na organização. Após 10 anos de tentativas, eles conseguiram criar um a partir da modificação do DNA: Clad. Clad era um soldado recém-chegado a base central, mas já havia liderado várias missões pela UNP e era irmão do braço direito do presidente da UNP: Sam. Mesmo sem saber como, de repente, se tornou um general, decidiu não perguntar nada. Foi quando a organização começou a usar um elemento conhecido como “Matéria”, o mesmo elemento que foi adicionado ao DNA de Clad, como uma arma. Mas como o elemento é instável, causou uma explosão que matou quase todos os cientistas e causou uma mutação no presidente. O presidente sem controle matou praticamente todos os sobreviventes, sobrando apenas Clad e Sam. No momento da explosão, Clad recuperou a memória do experimento, que havia sido “isolada” pelos cientistas e fugiu com Sam. Na fuga, eles encontram o presidente que, com apenas um golpe, mata Sam. Clad, enfurecido pega uma arma de Sam e atira freneticamente no presidente, matando-o. Após o incidente, Clad encontra a Matéria que, para sua surpresa, se parece com uma esmeralda e a guarda. Depois de um tempo Clad se junta a uma organização mercenária, a pedido de uma amiga de infância, e faz qualquer trabalho.

sábado, 6 de agosto de 2011

Rogério Luís Hirata Junior

Personagem

Paulo André, 21 anos, um esfirreiro que sonha em se tornar um grande historiador que tenha ajuda do a humanidade a desvendar seus mistérios, mas ele tem que sustentar sua família ao invés de buscar seu sonho, sua mãe veio para sua casa após seu pai morrer, sua mulher trabalha como diarista e seus filhos ajudam em casa.
Seu chefe é mesquinho e não dava condições boas para o trabalho, seu restaurante era o melhor da cidade e Paulo tinha certa fama pelas suas esfirras e participava de torneio e um dinheiro amais entra para ajudar a construir seu sonho.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Importante.

Lembrando ai pessoal que devem mandar imagem separada para auxiliar e ajudar a quem posta. lembrando que sao 40 posts, se ajudarem, sera cada vez mais rapido.